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Veja dicas para evitar pagamentos de forma errada e golpes financeiros nas compras de final de ano

Pressa e desatenção no momento das transações financeiras podem gerar prejuízos aos consumidores

O Liberal
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Considerado o período mais importante para o comércio, o último mês do ano é marcado por lojas lotadas e aumento significativo nas vendas. Porém, as transações financeiras exigem atenção dobrada de clientes na hora das compras, para que criminosos não se aproveitem do momento para aplicação de golpes financeiros, já que a pressa e a desatenção podem resultar em operações errados, independentemente do meio de pagamento. 

Dados da pesquisa “O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro”, divulgada pelo Banco Central, apontam que o pix - serviço de pagamento instantâneo do BC, já é a forma de pagamento mais utilizada no Brasil, alcançando 76,3% da população em dezembro e sendo também a usada com maior frequência (46%). 

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O levantamento da plataforma afirma que, em média, os consumidores devem desembolsar cerca de R$ 374 nas celebrações

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A busca por roupas para uso pessoal no final de ano e por presentes para amigos e familiares é a principal demanda dos consumidores.

A consultora de Negócios do Sicredi e analista em meios de pagamento, Andrea Sehaber, observa que um erro de letra ou número da chave pix, por exemplo, pode fazer com que o dinheiro caia na conta de uma pessoa desconhecida. "Quando uma transação equivocada é realizada via pix, as chances de recuperar o dinheiro são pequenas”, alerta.

Os consumidores também precisam ficar atentos às compras com cartões. O cartão de débito fica em 2º lugar entre os meios de pagamento mais utilizados (69,1%), na pesquisa do BC, sendo o mais frequente para 17,4% dos entrevistados, enquanto o cartão de crédito é a forma de pagamento utilizada com maior frequência pelos estabelecimentos comerciais, com 42% do total, e o 4º meio de pagamento da lista, usado por 51,6% da população consumidora. 

“Nunca compartilhe sua senha ou dados do cartão com terceiros e evite usar a mesma senha para diferentes operações. No momento de fazer compras online, opte por usar cartões virtuais que aumentam a segurança da transação e é imprescindível verificar a segurança dos sites antes de inserir os dados do cartão verificando se a URL começa com "https://" e se há um cadeado na barra de endereço”, orienta Sehaber.

Veja algumas dicas dadas pela analista em meios de pagamento: 

- Dobrar a atenção no momento de realizar algum pagamento, seja de forma eletrônica, como pix e TED, ou fisicamente, por meio do cartão de crédito e/ou débito

- Desconfiar de ofertas que são “boas demais para serem verdade”, principalmente acompanhadas de links desconhecidos e suspeitos;

- Manter o aplicativo da instituição financeira sempre atualizado, pois as atualizações geralmente incluem melhorias de segurança;

- Configurar as notificações do aplicativo para monitorar transações e facilitar a identificação de qualquer atividade suspeita.

- Se for pagar por pix, antes de confirmar a transferência, conferir cuidadosamente o número da chave pix, o nome e as informações do destinatário, além do valor a ser transferido.

- No caso do cartão de crédito, não compartilhar a senha ou dados com terceiros e evitar usar a mesma senha para diferentes operações.

- Opte por usar cartões virtuais que aumentam a segurança da transação e é imprescindível verificar a segurança dos sites antes de inserir os dados do cartão verificando se a URL começa com "https://" e se há um cadeado na barra de endereço.

- Se a compra com o cartão for realizada de forma presencial, conferir o valor inserido na máquina de cartões do estabelecimento, ficar atento ao digitar a senha e nunca deixar anotada essa informação na carteira ou lugar de fácil acesso.
 

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