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Tomate volta a subir e acumula alta de 33% neste ano

Depois de meses em queda, produto teve pequena elevação, mas que pressiona inflação em 2020

Redação Integrada
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O quilo do tomate ficou 1,48% mais caro em outubro em relação ao mês anterior. Foi o que apontou o levantamento feito pelo Dieese/PA divulgado nesta quinta-feira, 19. A aferição foi feita em feiras livres e supermercados de Belém. O índice de reajuste parece pequeno, mas contribui para a alta acumulada nos dez primeiros meses do ano (janeiro a outubro) de 33%, contra uma inflação de 2,95% para o mesmo período.

Segundo as pesquisas do Dieese/PA, em dezembro de 2019, o quilo do tomate custava em média R$ 4,13 em Belém. Em janeiro de 2020, saltou para R$ 4,82. Em fevereiro, o preço médio do produto teve forte reajuste, sendo comercializado em média a R$ 6,78. Em março, pequena variação para baixo, sendo encontrado a R$ 6,03. Em abril, nova redução, saindo da casa dos R$ 6,00, sendo encontrado em média a R$ 5,88, mantendo-se estável em maio, a R$ 5,87.

Em junho houve uma pequena redução, sendo vendido em média a R$ 5,73; em julho seguiu a tendência de queda, comercializado em média a R$ 5,15; e em agosto desceu da casa dos R$ 5,00, passando ser vendido a R$ 4,85. Em setembro, nova baixa, o tomate sendo encontrado a R$ 5,41. Mas, em outubro, o produto voltou a subir, sendo comercializado em média a R$ 5,49.

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