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Sebrae investe R$ 7,5 milhões no turismo da região Norte

Projeto Rota da Amazônia terá duração de 18 meses e deve iniciar no primeiro semestre de 2022

Elisa Vaz

O Pará está entre os Estados que receberão investimentos em projetos de turismo por meio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). No total, a instituição vai aplicar R$ 7,5 milhões no setor dentro dos sete Estados da região Norte, iniciativa que vai beneficiar diretamente os pequenos negócios de vários segmentos da cadeia econômica turística. As ações serão estruturadas no Projeto Rota da Amazônia, que terá duração de 18 meses, e que deve iniciar no primeiro semestre de 2022.

Quem deu a notícia da aprovação do projeto foi o diretor técnico do Sebrae Nacional, Bruno Quick, aos diretores-superintendentes da instituição nos Estados do Pará, Rubens Magno; Amapá, Waldeir Ribeiro; e no Tocantins, Moisés Gomes, em reunião na última quarta-feira (1º), em Brasília. Técnicos da entidade também participaram do encontro.

De acordo com Rubens Magno, que é também vice-presidente da Associação Brasileira dos Sebrae Estaduais (Abase) Norte, “com as ações, os pequenos negócios da cadeia turística devem sair mais fortalecidos, o que cria condições para a geração de emprego e renda nos Estados. Uma região economicamente mais forte, isso que buscamos”, diz. A proposta é criar uma identidade econômica comum à região Norte, além de agregar valor aos roteiros e produtos turísticos do Pará, Amapá, Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Tocantins.

A ideia de se criar um projeto estruturante na área de turismo para a região nasceu em Roraima, no mês de agosto deste ano, durante uma reunião da Abase, que ocorreu como parte da programação do evento “Conecta Sebrae – Agrolab Amazônia”. Na ocasião, começou a se desenhar uma proposta. A segunda etapa de trabalho foi no mês seguinte, durante o evento “Encontro das Águas”, realizado pelo Sebrae no Pará, em Santarém, quando o projeto foi apresentado a diretores do Sebrae Nacional.

A empreendedora do ramo hoteleiro em Belém Laiana Santos mostrou-se otimista com a iniciativa. “O Norte não costuma estar na rota de turismo dos próprios brasileiros. Recebemos mais estrangeiros do que visitantes locais. Com a pandemia, tivemos uma queda significativa no faturamento, e precisamos de incentivo e de um plano de divulgação do turismo do Norte, por isso, essa iniciativa nos traz esperança”, destaca a empresária.

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Economia
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