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Mais de 45 mil pessoas passaram pelo 2º Festival Amazônico de Gastronomia em Belém

Evento se encerrou neste domingo (24) com show de Felipe Cordeiro

Valéria Nascimento
fonte

Ao som de guitarradas do pop eletrônico do cantor e compositor Felipe Cordeiro, chegou ao fim na noite deste domingo (24), a 2ª edição do Festival Amazônico de Gastronomia, no Parque da Residência, em Belém. Mais de 45 mil pessoas passaram pelo evento que reuniu música, lazer e a rica culinária paraense, durante os quatro dias de programação, de 16 e 17, e, neste final de semana, de 23 e 24. 

O idealizador do Festival, Gibson Massoud, afirmou que o evento quadruplicou o número de público e duplicou o número de atrações em relação a 2024. “Depois do sucesso da primeira edição, em agosto de 2024, a gente chegou com um desafio maior para 2025, que era aumentar o Festival. E a gente dobrou o número de artistas, dobrou o número de chefes e quadruplicou o número de público".

Festival Amazônico de Gastronomia em Belém no Parque da Residência (Fotos: Cláudio Pinheiro)

Por dois finais de semana consecutivos, o evento teve entrada franca, com início às 10h até 22h, e atraiu um público de faixa etária diversificada, fã da arte e da comida do Pará. Na noite deste domingo (24), crianças, casais, grupos de amigos passeavam à vontade ao ar livre no Parque da Residência, embalado pelo som das guitarradas de Felipe Cordeiro e banda, em apresentação no Teatro Estação Gasômetro.

“É um evento gratuito no centro da cidade”, destacou Gibson, referindo-se à entrada franca do evento e também para os shows e aulas shows com os chefes de cozinha. A curadoria feita pelo paraense Thiago Castanho, um dos maiores chefs do Brasil, reuniu os chefes Ricardo Costa, do ‘The Premium Steaks’; Solange Saboia, do Eugênia; Satoshi Niitsuma, do Naô, comida japonesa com toque amazônico.

Por volta das 20h30, ou seja, uma hora e meia antes do encerramento oficial do evento, a barraca de Edvaldo Caribé, estava fechando por ter vendido tudo. “Conseguimos vender tudo o que trouxemos. Eu devo ter vendido nos dois dias, (neste sábado e domingo), algo em torno de mil refeições. Muito bom”, disse Edvaldo, que é advogado por profissão, e se apresentou, também, como pesquisador de cultura alimentar, com dois livros publicados sobre a cozinha ancestral ameríndia.

Caribé levou pratos como o ‘porco louco’, a R$ 30, um sanduíche recheado com carne de porco defumada; o ‘cupim pai d'égua’, a R$ 35, cupim defumado com purê de cabotiá (abóbora) e molho de limão e chicória; e ainda um prato com a ventrecha do pirarucu fresco na brasa com cuscuz de farinha d'água e feijão manteiguinha, a R$ 40.

"A gente não trouxe a carne em si, do churrasco, mas a gente trouxe uma linha nova que a gente está lançando agora, que é o TP 's Burger. Então a gente trouxe dois sanduíches criados para o festival, com blends da nossa região: uma cumbuca de queijo do Marajó, isso como um blend, e uma cebola caramelizada no tucupi preto. O outro era uma costela assada lentamente, no brioche de macaxeira também, com barbecue de cupuaçu. A aceitação foi incrível”.

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