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IPCA-15: após duas deflações seguidas, indicador fica em 0,16% em outubro, aponta IBGE

Indicador considerado prévia da inflação oficial teve alta puxada pelo aumento nos preços das passagens aéreas e no reajuste de planos de saúde

Luciana Carvalho
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De acordo com dados divulgado nesta terça-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) ficou em 0,16% em outubro. As informações são do G1.

A alta do indicador, puxada pelo aumento nas tarifas de passagens aéreas e pelo reajuste nos preços dos planos de saúde, veio após dois meses seguidos de deflação. Pressionado pela queda nos preços dos combustíveis, o índice de agosto ficou em -0,73%, e o de setembro, em -0,37%. Segundo o IBGE, a redução nos preços dos combustíveis continuou impactando o IPCA-15 em outubro, mas em menor intensidade.

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Com o resultado de outubro, o indicador acumula alta de 4,80% no ano e de 6,85% nos últimos 12 meses, ainda acima do teto da meta estabelecida pelo governo para este ano.

O resultado veio acima do esperado. A mediana das projeções colhidas pelo Valor Data com 32 instituições financeiras e consultorias apontava para uma alta de 0,09%.

Alta na maioria dos grupos pesquisados

Somente três dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para compor o indicador tiveram deflação em outubro:  transportes, comunicação e artigos de residência. Dentre os seis grupos com alta, o que mais impactou o índice foi o de saúde e cuidados pessoais.

Veja a prévia da inflação de outubro para cada um dos grupos pesquisados:

  • Artigos de residência: -0,35%
  • Comunicação: -0,42%
  • Transportes: -0,64%
  • Educação: 0,19%
  • Alimentação e bebidas: 0,21%
  • Habitação: 0,28%
  • Despesas pessoais: 0,57%
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,80%
  • Vestuário: 1,43%

(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Keila Ferreira, Coordenadora do Núcleo de Política).

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