Governo do Pará inaugura Parque de Bioeconomia

Maior polo de bieconomia da América Latina é inaugurado em Belém

O Liberal
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Na tarde desta terça-feira (7), o governo do Pará inaugurou o Parque da Bioeconomia e Inovação da Amazônia, em Belém. O espaço está localizado nos Armazéns 5 e 6 do Complexo Porto Futuro, é o maior polo de bioeconomia da América Latina e o único parque tecnológico do mundo voltado à bioeconomia florestal.

O governador do Estado do Pará, Helder Barbalho, destacou que o Parque de Bioeconomia cria um ambiente voltado à geração de negócios baseados na biodiversidade amazônica, agregando valor aos produtos regionais e ampliando a escala produtiva da bioeconomia. O novo espaço busca atrair negócios e startups de bioeconomia, ampliando a rede de empreendedores e pesquisadores atuando no setor.

Para Helder, a estrutura é um passo a mais rumo à economia verde:
"Com conhecimento, tecnologia e inovação, nós possamos apontar o caminho de legado que nós queremos deixar na agenda ambiental com desenvolvimento social para o nosso Estado e para a floresta Amazônica. Hoje, certamente, nós estamos escrevendo história, nós estamos dando um passo decisivo para que as riquezas da floresta signifiquem riquezas para a população que vive na Amazônia e mostrar ao mundo, de forma competitiva, com produtos que estejam conectados à agenda de mercado nacional e internacional, se faz necessário", afirma o governador.

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Espaço reúne centros de inovação e laboratórios 

O complexo abriga centros de inovação, laboratórios, coworkings, incubadoras e o Centro de Sociobioeconomia, que promove a valorização de saberes tradicionais e a formação técnica voltada ao manejo sustentável. O investimento total é de R$ 300 milhões, em parceria com a Vale, dentro do programa Estrutura Pará, e com patrocínio da Natura, Ambipar e Fundo Vale.

Para Ana Costa, vice-presidente de Sustentabilidade da Natura, a iniciativa amplia o compromisso do grupo com ações que promovem a sustentabilidade local.
"Ele [o parque] será um espaço de fomento, onde ideias e negócios poderão nascer, se fortalecer e ganhar escala. Com o Laboratório-Fábrica e o Centro de Negócios, o Parque vai permitir que startups e negócios comunitários desenvolvam produtos, testem processos e agreguem valor aos insumos da floresta. É um espaço que vai multiplicar os impactos positivos da bioeconomia e fortalecer o protagonismo das comunidades amazônicas".

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