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Ferrogrão vai impulsionar a indústria paraense, aponta Fiepa

'Com os investimentos em infraestrutura, o país ganha mais competitividade frente ao mercado internacional', diz presidente José Conrado.

Enize Vidigal
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Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), José Conrado Santos, a Ferrogrão é uma certeza de crescimento econômico. “De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil investiu em média menos de 2% do PIB ao ano na última década, isto é, menos de R$ 200 bilhões anuais. A CNI estima que seria preciso pelo menos dobrar esse investimento no setor, por duas décadas, para que o país consiga manter sua atual infraestrutura e superar os gargalos”.

“O novo PAC e a aposta nas Parcerias Público-Privadas vêm ajudar a superar problemas ligados ao risco Brasil. Com os investimentos em infraestrutura, o país ganha mais competitividade frente ao mercado internacional. Além disso, vai direcionar investimentos em sustentabilidade, que é um tema transversal  importante para o setor industrial e para o país, seja nas áreas de mobilidade urbana, transição energética e gestão de resíduos sólidos”.

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“A Ferrogrão vai ajudar as indústrias, ajudar todas”, acrescenta o presidente executivo da Fiepa e do Centro das Indústrias do Pará, José Maria Mendonça, ao observar o modal de transporte que vai se formar junto à Hidrovia do Tapajós e a BR-163, no Oeste do estado atendendo municípios como Santarém e Jacareacanga, além de Itaituba. “A logística de infraestrutura é o que atrai investimentos. Vai ser uma logística de transporte barata, possível e confiável”.

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