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Custo da construção civil no Pará cresce 0,10% em março

Esse é o menor resultado para o mês desde 2017, quando oscilou -0,27%

Thiago Vilarins

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a Caixa, apresentou alta de 0,10% no terceiro mês de 2020, ficando 0,08 ponto percentual (p.p.) acima da taxa do mês anterior (0,02%). Esse é o menor resultado para o mês de março desde 2017, quando oscilou -0,27%. Em março de 2019, a inflação da construção civil na RMB foi de 0,54%.

Considerando o acumulado do primeiro trimestre de 2020, a variação no período foi de 0,86% - ante 0,79% do mesmo período do ano passado. Já o Sinapi do Pará ao longo dos últimos 12 meses (entre março de 2019 e março de 2020) foi de 3,84%, uma queda acentuada em relação aos 6,55% dos 12 meses imediatamente anteriores.

O custo paraense da construção, por metro quadrado, que em fevereiro de 2020 fechou em R$ 1.163,85 aumentou em março de 2020 para R$ 1.164,98, sendo R$ 662,18 relativo aos materiais e R$ 502,80 à mão de obra. No mês anterior, os respectivos valores eram de R$ 661,07 (0,17%) e R$ 502,78 (0,004%).

Ainda para efeito de comparação, o custo médio dos materiais de construção no Pará há um ano era de R$ 634,34, uma diferença de R$ 28,47 com o preço médio atual (+4,48%). Em relação a mão de obra, houve acréscimo no mesmo período de R$ 15,07 (+3,09%). O custo pelo serviço em março de 2019 era de R$ 487,73. Ambos os custos totalizavam, há um ano, R$ 1.122,07 o preço médio da construção no Pará do metro quadrado.

Já o custo nacional da construção por metro quadrado, que fechou o mês de fevereiro em R$ 1.165,13, encerrou o último mês em R$ 1.169,15, sendo R$ 613,81 relativos aos materiais e R$ 555,34 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,20%, registrando queda tanto em relação ao mês anterior (0,53%), como em relação a março de 2019 (0,79%), 0,33 e 0,59 pontos percentuais, respectivamente.

Já a mão de obra, com dois acordos coletivos observados, apresentou variação de 0,51%, registrando alta significativa, 0,57 ponto percentual, frente a taxa negativa de fevereiro (-0,06%). Em relação a março de 2019, com taxa de 0,23%, a alta foi menos expressiva, 0,28 ponto percentual. No primeiro trimestre do ano, os acumulados são 1,36% (materiais) e 0,39% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 4,35% (materiais) e 3,09% (mão de obra).

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