COP 30 deve impulsionar turismo em Belém e deixar legado econômico duradouro na Amazônia

O setor de hospedagem e alimentação projeta movimentar R$ 11,6 bilhões em 2025, enquanto em 2024 faturou R$ 7,3 bilhões, segundo Alexandre Sampaio de Abreu, presidente da FBHA

Gabi Gutierrez
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A realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em Belém não é apenas um evento ambiental: é uma oportunidade histórica para impulsionar o turismo, gerar empregos e fortalecer a economia local. O setor de hospedagem e alimentação projeta movimentar R$ 11,6 bilhões em 2025, enquanto em 2024 faturou R$ 7,3 bilhões, segundo Alexandre Sampaio de Abreu, presidente da FBHA.

Para Alexandre, o evento será um divisor de águas para a Amazônia. “A Amazônia é o último grande bioma de interesse mundial, e a COP traz uma vitrine sem precedentes. Além de turistas internacionais, investidores e empresas aéreas devem se interessar pelo destino, o que gera novas conexões e oportunidades”, afirmou.

Ele destacou ainda a importância do Círio de Nazaré para o turismo local, representando 11,87% da economia paraense, e reforçou que a gastronomia paraense e amazônica tem potencial de expansão internacional, especialmente durante eventos de grande visibilidade como a COP.

A expectativa é de que o evento deixe um legado econômico duradouro, estimulando a qualificação profissional, o turismo sustentável e o fortalecimento de toda a cadeia de hospedagem, alimentação e serviços na região Norte.

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