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Supermercados recebem movimento intenso às vésperas do feriado de Natal

Estabelecimentos atendem desde às 7h e aguardam movimento ainda mais intenso

Gabi Gutierrez e Maycon Marte

Um dia antes das vésperas do Natal, os supermercados de Belém recebem a movimentação intensa tradicional deste período e se prepara com horários flexíveis para atender a demanda mais alta. Em um dos estabelecimentos da capital paraense é possível perceber consumidores correndo atrás dos últimos produtos para garantir uma boa ceia de Natal. O gerente de supermercado Joziel Vasconcelos explica que é comum nessa época, perto do feriado em si, que os horários do estabelecimento se adiante, para atender os que ainda precisam ir às compras desde às 7h, por exemplo, como a loja que ele representa.


Vasconcelos descreve uma expectativa muito positiva com o fluxo de consumidores neste fim de ano, sobretudo, nesta véspera de Natal. Segundo ele, a procura nesses dias é principalmente por frutos da época, o peru e outros ingredientes presentes em receitas mais tradicionais da ceia natalina dos paraenses.

“A expectativa é boa, a gente está esperando um movimento maior ainda, mas o momento está bom. E, tem uma procura muito grande por frutas da época, tem saído também muito Peru e cestas básicas, por exemplo”, avalia o gerente.

Pensando nessa demanda, o supermercado está atendendo os clientes desde às 7h, com previsão de fechamento às 22h da noite. Nesta terça-feira (24), o funcionamento vai até às 18h, considerando a véspera do feriado.

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Surpresa

Apesar da grande demanda, consumidores se surpreenderam com a ausência de filas quilométricas em caixas nos estabelecimentos da cidade. É o caso da autônoma Marcela Hirakawa, de 50 anos, chegou logo cedo no supermercado esperando por uma grande aglomeração, mas se deparou com um movimento mais ameno. “Agora é a hora para vir aproveitar, porque mais tarde ou amanhã, acho que a gente pode ficar apertado”, enfatizou a consumidora sobre a proximidade do feriado.

Para ela, os preços praticados nas lojas, nesse período, estão mais elevados que o normal, o que a levou a pesquisar o máximo possível antes de finalizar as compras. “Eu já vim de outro supermercado, porque achei os preços lá altíssimos, e, aqui, assim, não está bom, mas também não está ruim, nem está demais. Eles mantiveram aquela base de preços que a gente já via ao comprar”, explica Hirakawa.

Na sua percepção, os principais reajustes foram aos ingredientes mais comuns da época natalina, mas, sobretudo, no preço das frutas da época. “Vi castanhas portuguesas de mais de cem reais”, exemplifica a consumidora. Quanto aos demais produtos desse período, ela defende que não sentiu mudanças tão expressivas, em comparação aos valores praticados antes da movimentação em torno das festividades de fim de ano.