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Versatilidade de Dira Paes e estreia como diretora

Na pandemia, a artista não desacelerou e, mesmo de forma diferenciada, deu continuidade com a rotina agitada

Bruna Lima
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Os impulsos criativos da paraense Dira Paes são intensos. É uma artista marcada por sempre estar envolvida em vários projetos, seja na televisão, teatro ou cinema. Na pandemia, a artista não desacelerou e, mesmo de forma diferenciada, deu continuidade com a rotina agitada. Foi diretora no filme Pasárgada, o qual trabalhou ao lado do marido Pablo Baião. Gravou o filme Veneza e já se prepara para a novela Pantanal. A atriz conversou com O Liberal e falou sobre os diferentes projetos.

"Pasárgada" é um filme que celebra o casamento, a inquietação e o desejo de alimentar a criatividade da artista, que em meio a pandemia resolveu colocar em prática ao lado do marido, o fotógrafo Pablo Baião.

"Eu e Pablo já fazemos alguns trabalhos juntos e na pandemia pensamos que podíamos ter mais um projeto nosso. Criamos o Pasárgada e está sendo uma emoção ter o filme nas mãos para montar.  É um longa-metragem, que foi um desafio em todos os níveis. Roteirista, produtora, atriz, diretora, esses papéis estão sendo exercitados de uma maneira plena", destaca a artista.

O filme trata a história de uma bióloga, a Irene, que está fazendo uma pesquisa sobre seu trabalho e se depara com confrontos da maturidade, de ver a beleza da vida ao contrário das suas inquietações internas e suas decisões. É uma mulher que está no revés e que precisa escolher qual caminho seguir.

Já outro importante trabalho executado foi o filme "Veneza", de Miguel Falabella, o qual Dira vive o papel de Rita e ajuda Carmem Moura, a Gringa, a realizar seu grande sonho.

"Veneza é um projeto grande com ousadia de produção. Filmamos no Uruguai e Veneza. É um trabalho com muitos atores e com a grandiosidade de Miguel, essa pessoa eloquente pela arte. Foi um dos filmes que mais tive prazer em fazer filmes mais prazer em fazer, pois a química do elenco foi ótima e fiz grandes amigos", elogia a atriz.

Sobre a trama, Dira diz que o filme fala de como o sonho é capaz de manter a pessoa viva. É um estímulo para que se tenha vontade de seguir adiante. A personagem Rita vai até às últimas consequências para realizar o sonho da Gringa. " O aprendizado que fica é que realizar o sonho com a ajuda de outras pessoas fica mais gostoso", completa.

E agora, a atriz já se prepara para o novo papel na telenovela “Pantanal”, um remake que a Globo está programando para estrear no próximo mês de outubro. A novela foi sucesso na década de 90, na TV Manchete, e retorna com novo formato.

Dira diz que está feliz e já totalmente dedicada ao universo “Pantaneiro” para exercer o papel de Filó, uma personagem forte e que tem muito a dizer ao público. “Já com os estudos da personagem levo em consideração que a inteligência não diz respeito apenas ao mundo acadêmico, mas também à sabedoria da vida. Filó é esse traço marcante”, diz Dira.

Ela está positiva e otimista para a estreia. E diz que suas cenas são mais diretamente com Marcos Palmeiras e José Loreto. “As expectativas são as mais positivas possíveis, pois Pantanal deve ser visto da maneira que deve ser”, pontua.

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Cultura
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