CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

'Tremembé': Richthofen, Nardoni e Cravinhos lucraram com série do Prime Video?

Produção se tornou um sucesso de audiência e reacendeu debate sobre remuneração de criminosos retratados

Hannah Franco
fonte

A série Tremembé, lançada em 31 de outubro no Amazon Prime Video, rapidamente se tornou um fenômeno de audiência na plataforma. A produção dramatiza a rotina na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, e retrata nomes conhecidos do público, como Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga, Daniel e Cristian Cravinhos, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. A repercussão levantou uma dúvida: os criminosos receberam algum tipo de pagamento pela obra?

Segundo o colunista Gabriel Vaquer, da Folha de S.Paulo, a série registrou a melhor estreia nacional do Prime Video desde 2016, superando títulos como Cangaço Novo. Embora os números oficiais não tenham sido divulgados, estima-se que a audiência tenha ultrapassado todos os lançamentos originais anteriores no Brasil.

VEJA MAIS

image 'Tremembé': Lucas Oradovschi fala sobre caracterização como Alexandre Nardoni
Intérprete de Alexandre Nardoni em "Tremembé" revelou em entrevista que utilizou "pequenos pontos de tensão" e detalhe físico para a composição

image Após Tremembé, Suzane von Richthofen comemora alta nas vendas: 'Carinho tem sido grande'
Ex-detenta celebrou nas redes sociais a alta demanda por sandálias personalizadas de sua loja após produção do Prime Video

O impacto do sucesso de Tremembé foi sentido internamente na empresa. De acordo com Vaquer, atores, produtores e profissionais da Amazon Brasil foram informados sobre o desempenho positivo da série. Nos bastidores, comenta-se que a base de assinantes da plataforma cresceu mais de 50% desde a estreia, o maior aumento registrado em 2025 até o momento.

Criminosos receberam pagamento?

Não há indícios de que os criminosos retratados tenham recebido qualquer tipo de pagamento pela série. Por ter caráter jornalístico e se aproximar de um formato documental, produções desse tipo geralmente não remuneram os indivíduos retratados. Como são casos de domínio público, apenas pessoas que firmam contratos específicos com a produção podem receber valores.

Do ponto de vista legal, a legislação brasileira permite a criação de obras documentais ou dramatizadas sobre casos notórios, desde que baseadas em informações públicas e respeitando os limites da liberdade de expressão.

Apesar de não haver pagamento, a exposição trouxe visibilidade para os nomes retratados. Suzane von Richthofen, por exemplo, ampliou o alcance de sua marca “Su Entre Linhas” e já acumula mais de 100 mil seguidores no Instagram desde a estreia da série.

Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞
Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Cultura
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!

ÚLTIMAS EM CULTURA

MAIS LIDAS EM CULTURA