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'9-1-1: Lone Star', nova série de Ryan Murphy chega ao STAR Channel com narrativa eletrizante

Estrelada por Rob Lowe e Liv Tyler, série policial inova com elenco representativo

Lucas Costa
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Uma nova produção das máquinas de fazer séries para TV, Ryan Murphy e Brad Falchuk, chega a território brasileiro na próxima terça-feira, 16. Dos criadores de sucessos como “Pose”, “O Assassinato de Gianni Versace”, “American Crime Story” e “Glee”; “9-1-1: Lone Star”, spin-off do aclamado drama de emergência “9-1-1”, estreia às 22h no STAR Channel, e terá dois episódios exibidos por semana, todas as terças, no mesmo horário.

A nova série é estrelada pelo indicado do Emmy, Rob Lowe, que também atua como co-produtor executivo; e pela atriz Liv Tyler (“The Leftovers”). A série vai acompanhar um grupo experiente de bombeiros e paramédicos que arriscarão suas vidas para salvar outras pessoas, após uma chamada de emergência. O enredo explora portanto histórias chocantes e emocionantes do cotidiano da equipe de resgate, contadas através de uma variedade de personagens únicos. A reportagem de O Liberal assistiu com exclusividade ao primeiro episódio da série.

Já nos primeiros minutos, “9-1-1: Lone Star” apresenta um incêndio em grande escala, que atinge uma fábrica de grãos no Texas. No local acaba havendo uma grande explosão, que terá consequências diretas ao enredo da série. Já apresentando alguns personagens, a primeira cena também mostra que a nova série é uma produção grandiosa sobre emergências, o estilo piloto que enche os olhos dos fãs de efeitos práticos.

Ainda na intenção de chamar a atenção de possíveis novos telespectadores no episódio piloto, a série de Murphy e Falchuk insere logo em seguida debates sobre sexualidade e identidade de gênero, apresentando personagens coadjuvantes que representam diferentes bandeiras.

Aqui, o filho do protagonista, T.K (Ronen Rubenstein), inicia a narrativa após um drama com o seu namorado. Em outro momento há a inserção de personagens como Marjan Marwani (Natacha Karam), uma muçulmana fã de adrenalina; e o bombeiro transgênero Paul Strickland (Brian Michael).

Para os caçadores de queerbaiting (quando uma produção de ficção sugere, sem retratar de fato, romances entre pessoas LGBTQIA+), “9-1-1: Lone Star” infelizmente mostra-se como um prato cheio. A série parece cercar-se de representações do espectro LGBTQIA+, mas o protagonista que reforça a figura do homem hétero chefe de uma equipe de bombeiros, está lá. O primeiro episódio, pelo menos, segue sem nenhum beijo entre pessoas do mesmo gênero. Vale mencionar ainda a atuação do brasileiro Rafael Silva, que vive o policial Carlos Reyes.

De volta a narrativa, “9-1-1: Lone Star” começa envolta pelo trauma do Owen Strand (Rob Lowe), que há quase 20 anos foi o único de seu quartel de bombeiros em Manhattan que sobreviveu aos eventos de 11 de setembro de 2001 e, após o ataque, teve a tarefa nada invejável de reconstruir sua estação.

Logo após uma tragédia semelhante em um quartel de bombeiros em Austin, no Texas, ele vai trabalhar lá junto com seu filho T.K., também bombeiro. Na bagagem, Owen carrega consigo suas progressistas filosofias de vida e de como apagar incêndios, além do seu intuito pessoal de recomeçar. A princípio ele parece ter um estilo cosmopolita e arrogante, mas a verdade é que luta contra um segredo que esconde do mundo e que pode acabar com sua vida.

Assim que chega em Austin, Owen conhece a brilhante e irônica paramédica Michelle Blake (Liv Tyler) e o policial Carlos Reyes. A partir daí começa a reunir sua nova, qualificada e diversificada equipe de candidatos ao corpo de bombeiros 126, formada pela profissional, fã de adrenalina e muçulmana devota Marjan Marwani; o bombeiro transgênero Paul Strickland, que ousadamente decidiu fazer sua transição enquanto trabalhava em Chicago e tem um dom para observação digno de Sherlock Holmes; e o bombeiro novato Mateo Chavez.

O desafio de Owen, no entanto, parece ser Judd Ryder (Jim Parrack), único sobrevivente do triste evento que resultou em uma tragédia para a estação 126, que enfrenta os traumas até os dias atuais. Judd é um vaqueiro arisco, casado com a operadora do serviço telefônico 9-1-1 Grace (Sierra McClain).

Envolta pelo universo das emergências, com policiais, bombeiros e paramédicos, “9-1-1: Lone Star” parece seguir o modelo de outros sucessos policiais da TV americana, como “C.S.I Investigação Criminal” e “Criminal Minds”. Já no piloto não faltam casos curiosos que envolvem os trabalhos dos profissionais, desde um misterioso assassinato até um resgate que envolve uma mulher grávida e um bebê recém-nascido.

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