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Luiz Braga é o novo convidado do "Mangueirosamente"

Ismaelino Pinto diz que o fotógrafo tem muitas e boas histórias para compartilhar com o público

Bruna Lima
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Uma hora de conversa no videocast "Mangueirosamente" foi pouco para Ismaelino Pinto no episódio com o fotógrafo paraense Luiz Braga. O fotógrafo faz um passeio pela trajetória na fotografia e, para a surpresa de muitos, ele ingressou no universo da escrita da luz de forma despretensiosa. O episódio é liberado nesta sexta-feira (15), a partir das 19h no Lib Play.

A conversa gira em torno de como Luiz Braga se transformou no fotógrafo que é, sendo que um fato curioso é que ele diz que não imaginava exercer a função de forma profissional, pois tudo ocorreu de modo natural e as oportunidades surgiram. Durante o bate-papo, Luiz recorda da primeira câmera fotográfica que ganhou ainda criança e de como tudo foi fluindo.

O ingresso na fotografia ocorreu de fato quando Luiz já estava na faculdade de arquitetura, pois começaram a surgir alguns trabalhos publicitários e ele enxergou, na ocasião, a oportunidade de ganhar dinheiro. 

Toda a conversa do videocast é apoiada de inúmeras imagens que retratam as várias fases do fotógrafo. "Ele mostra o momento em que fazia fotos dos amigos e da família, depois ele mostra a fase da fotografia publicitária, depois mostra o momento em que ele registra a Amazônia a partir de um olhar de quem mora na Amazônia e por aí vai", diz Ismaelino.

É uma conversa rica em conteúdo e em detalhes que marcam várias épocas. Para Ismaelino, uma hora de conversa foi pouco para abordar a trajetória do fotógrafo. "A conversa com o Luiz flui de uma forma muito boa, pois ele tem muitas e boas histórias para contar. É possível fazer outros episódios para completar esse bate-papo", completa o apresentador do videocast.

Luiz Braga desenvolve sua obra como uma espécie de diário fotográfico da paisagem e da vida amazônica, com foco especial na apreensão da vida cotidiana e simbólica de seus habitantes, bem como nos contrastes e nas interseções entre a paisagem natural, humana e arquitetônica.

Até 1981, Luiz fotografou principalmente em preto e branco, mas, em 1982, integrou o projeto Visualidade Popular na Amazônia, promovido pela Funarte, que o levou a registrar a Amazônia e explorar a fotografia colorida. Desse projeto saiu a série "A Margem do Olhar", obra que lhe rendeu o prêmio Marc Ferrez de 1988.

O trabalho do artista integra coleções como: Pérez Art Museum, Miami, EUA; Photographic Resource Center at Boston University, Boston, EUA; Statoil Art Collection, Oslo, Noruega; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Contemporânea da USP – MAC/USP, São Paulo, Brasil, entre outros.

 

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Cultura
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