Karol Diva fala de carreira e projetos em live do 'Égua do Babado' nesta terça-feira
Artista residente em Belém é a entrevistada do programa, com transmissão a partir das 16h

Karol Diva, uma cantora amapaense já contagiada pelo Pará, é a entrevistada da live do programa Égua do Babado, na tarde desta terça-feira (16). A artista é recebida por Marly Quadros, Bruna Lima e Gisa Smith em um bate papo onde vai contar sua trajetória na música, assim como o momento atual da carreira. O programa começa à 16h, com transmissão ao vivo pela plataforma Encontros Liberal, assim como as redes sociais de Oliberal.com.
A cantora e compositora Karol Diva começou a carreira cedo, aos 11 anos, cantando sucessos de divas internacionais; é daí que vem o sobrenome artístico, inclusive. Ela foi campeã de um concurso de calouros do apresentador Olímpio Guarany, no Estado do Amapá, onde morava.
“Fiquei famosinha. Era um cidade pequena, e quando você ganhava um concurso na TV, ficava famosa. Cantei muito essa coisa das divas, Whitney Houston, Celine Dion, essa coisa bem filme mesmo; porque quando estamos em concurso trazemos muito do que ouvimos, e na época eu ouvia isso”, relembra.
O concurso fez com que logo cedo Karol ganhasse o público fã de suas interpretações de divas, e foi por conta do show “Karol Carvalho canta Divas” que o nome artístico atual pegou e ficou. “As pessoas pouco lembravam do meu sobrenome Carvalho, e se referiam sempre como ‘Karol canta Divas’. Então eu decidi pegar isso”, conta.
Com a vitória, Karol também foi apadrinhada pelo músico paraense Manoel Cordeiro, que era um dos jurados do concurso e a convidou para fazer parte de sua banda em seguida.
Desde lá foram inúmeros os projetos, e ela relembra que aos 14 anos de idade já puxava o primeiro trio elétrico da sua carreira.
No Pará, Karol decidiu assumir os palcos há cinco anos, período em que também mudou-se para a capital. Ela relembra que mesmo morando em Macapá, sempre teve uma conexão religiosa com o Pará.
“Eu sempre participei do Círio de Nazaré na minha cidade, a música do Círio Fluvial de lá é minha, inclusive. Mas eu sempre tive essa vontade enorme de vir ao Círio de Belém, até porque meu pai é de Abaetetuba e sempre falava com um carinho enorme sobre o Círio de Nazaré”, conta ela. “Quando finalmente pude vir ao Círio; o meu marido, que também é meu sócio, aproveitou para que eu cantasse em algumas casas noturnas daqui. Então começou a aparecer trabalho porque a repercussão foi muito positiva; até que uma das casas me chamou para ficar na programação fixa. Então ficamos”, relembra ela, feliz. “Eu digo que a Nazinha já tinha programado a minha vida aqui antes mesmo de eu vir, e agora vai completar cinco anos que moramos aqui”.
A recepção do público paraense também é um destaque para Karol, e diz que o carinho por aqui é sem explicação. “Minha cidade também começou a me valorizar muito mais a partir desse carinho que recebi aqui no Pará. Eu tenho um sentimento de gratidão enorme por essa cidade”, destaca.
Atualmente Karol se prepara para lançar um álbum completo com canções inéditas. Seu trabalho mais recente é a canção “No Fundo do Bar”, disponível nas plataformas de música. O sertanejo é o centro do novo trabalho, mas ela destaca que nos palcos, vai seguir defendendo todos os gêneros que lhe dão alegria.
O trabalho para o novo disco, no entanto, precisou de uma pausa por conta da pandemia de coronavírus. “Demos uma paradinha porque é um processo que gera muitos custos. Mas estamos conversando com compositores e quando tudo isso passar vamos lançar só músicas autorais”, conta.
Ainda este mês, no dia 27, às 16h, Karol fará uma live junina, em seu canal do YouTube. O show é beneficente, em favor dos trabalhadores de cooperativas de reciclagem de Belém.
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