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EIDAP 2022 deixa comunidade da dança em êxtase

Os quatro dias de evento resultaram em trocas e premiações

Bruna Lima
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Após os quatro dias da 13ª edição do Encontro Internacional de Dança do Pará (EIDAP 2022) a comunidade da dança ainda segue em êxtase com todo o aprendizado, experiência e novas relações que se formaram nessa temporada. E o público ainda teve a oportunidade de conhecer os bailarinos e dançarinos que levaram as premiações.

Este ano, o encontro distribuiu o valor de 37 mil reais em prêmios na mostra de dança divididos em seis categorias.  E dentro das premiações especiais, o vencedor da categoria melhor bailarino foi para Johny Klismann; melhor bailarina, Gabrielle Ribeiro; melhor grupo, Casa Ribalta; melhor Grupo folclórico, Studio Alpha; melhor Grupo, projeto Social Tia Anizia; e bailarino Revelação Luís Martins.

As medalhas e troféus foram entregues para 23 grupos de dança que participaram da competição. A realizadora do evento, Ana Unger, disse que tanto a coordenação do evento como também todos que participam do movimentam da dança no Pará e no Brasil estão satisfeitos com tudo que viveram nesses quatro dias de programação.

“Foram dias intensos de aprendizado, convivência e boas relações. O evento trouxe 35 bailarinos de fora e que se encantaram com o que encontraram aqui no Pará. Todo esse movimento é importante para todos nós. Por isso, eu vejo esse retorno após a pausa de 11 anos como um momento marcante para a história da nossa arte”, destaca Ana Unger.

O encontro teve vários pontos altos e que Ana Unger não sabe dizer o que foi melhor: os workshops ou as apresentações. Todas as apresentações tiveram seu brilho e seu destaque e um dos artistas ovacionados no Theatro da Paz foi Lucas Bazanella, que levantou o público com seu sapateado. A vertente do artista é o ‘Rhythm Tap’, do sapateado americano, onde o dançarino brinca com velocidade e swing. 

Unger destacou que um grande diferencial do evento é o Theatro da Paz, pois geralmente os encontros de dança são realizados em ginásios pelo país, mas o EIDAP proporciona aos artistas a magia do teatro. “Tudo isso faz uma grande diferença para o público e, principalmente, aos artistas”, completa a realizadora do evento.

O tema dessa retomada do evento trouxe o Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade, lançado na Semana de Arte Moderna de 22. Propondo a Antropofagia como método no processo artístico da criação. A ideia partiu em conjunto com o escritor e poeta João de Jesus Paes Loureiro.

O EIDAP 2022 tem o patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da lei de incentivo à cultura, a Rouanet, do Ministério do Turismo, e o apoio do Grupo Liberal e da Secretaria de Cultura (Secult), do governo do estado do Pará. A realização é do Centro de Dança Ana Unger, a coordenação-geral é de Leilson Bezerra e a coordenação dos workshops é de Rosana Rosário.

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Cultura
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