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Versão pornô gay do ‘Big Brother’ tem ex dançarino de Joelma e cachê maior que o da Globo

Reality submeteu oito homens a provas, testes de convivência, votação do público e maratonas de sexo

Redação Integrada, com informações do Notícias da TV

A versão pornô gay do “Big Brother Brasil” encerrou na semana passada, após seis dias de confinamento em uma casa, onde oito homens foram submetidos a provas, testes de convivência, votação do público e a intensas maratonas de sexo diante das câmeras. Objetivo: prêmio em dinheiro ao vencedor e um cachê polpudo pelo tempo de permanência. 

O reality teve como participantes, o ex-dançarino da Banda Calypso, liderada por Joelma, Leicy Lucco, o ex-namorado de Raissa Barbosa (A Fazenda 12), Victor Ferraz, que se identifica como hétero, assim como Erick Diaz, além de Atlas Xavier e David Santos, todos atores da Irmãos Dotados. O reality show foi criado e executado pelo dono da produtora, Eduardo Albuquerque. 

"Sempre tive curiosidade de como seria um reality pornô liberal, em que as pessoas pudessem interagir sexualmente, e não somente passar por provas ou diálogos. Já faz mais de um ano que fui pensando, dando maturidade para essa ideia de fazer esse reality 100% liberal e colocar os atores numa casa para que as pessoas pudessem acompanhar a rotina deles e algumas provas de sexo", explicou o idealizador ao Notícias da TV. 

Ao contrário de diversos setores do entretenimento, a indústria pornográfica não reduziu seu ritmo de produção na pandemia. Pelo contrário, com o aumento da demanda, produzir conteúdo para o OnlyFans e gravar mais filmes para produtoras do segmento têm salvado as finanças de muitos. 

"Aproveitei esse momento de pandemia, em que as coisas estão mais reclusas, e o potencial da Irmãos Dotados. Foi tudo muito rápido, viabilizei tudo em somente cinco dias. Tinha tudo idealizado na mente, mas não havia nada escrito. Tive cinco dias pra montar tudo, falar com os atores, fazer testes de covid-19", explicou o empresário.

Prêmio e cachê

O escolhido do público para vencer a temporada foi Atlas Xavier, que incendiou uma campanha nas redes sociais para eliminar os heterossexuais do jogo. As desavenças ganharam corpo, principalmente contra Victor Ferraz, considerado "chato" e "manipulador" pela maioria dos adversários. O ex-namorado de Raissa Barbosa foi um dos primeiros a deixar o reality. 

"Os atores viram que o reality estava se tornando algo grande. Tinha um prêmio inicial, e a gente duplicou esse prêmio. Acho que [eles aceitaram participar] não foi só pelo valor. Eles estavam pela carreira, aproveitando a visibilidade, e isso é importante para quem trabalha com conteúdo exclusivo", avaliou Eduardo. 

Xavier levou para casa o prêmio de R$ 10 mil, mas todos os participantes receberam um cachê referente ao período em que ficaram confinados. E o valor foi superior ao de pouco mais de um salário mínimo e auxílio mensal, que a Globo pagou para os anônimos que já foram eliminados do “BBB 21”. O dono da produtora, no entanto, optou por não revelar os valores dos cachês.

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