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Paolla Oliveira, Tatá Werneck, Fátima Bernardes e Drica Moraes criticam ato com Bolsonaro

Presidente promoveu grande aglomeração, no último domingo, em meio à pandemia

Redação Integrada

Celebridades como Paolla Oliveira, Tatá Werneck, Fátima Bernardes e Drica Moraes se pronunciaram sobre ato realizado no último domingo (23) com grande aglomeração, no Rio de Janeiro, com a presença do presidente Jair Bolsonaro.

No Instagram, Paolla escreveu: "Quanto vale sua vida? E a vida da sua avó, da sua mãe, do seu filho... Por que as vidas de mais de 450 mil pessoas é menor que a sua ou dos seus?". Ela postou a bandeira do Brasil em preto e branco, com cruzes no lugar das estrelas e as palavras "mortes em progresso", além da frase dita pelo presidente em abril de 2020: "E daí?".

“Que direito é esse de sair às ruas comemorando a morte, o descaso, a falta de vacina, a falta de leitos, a falta de vergonha?”, continuou. Paolla Oliveira finalizou o texto questionando: "Que país é esse que viramos? Nossa situação atual só me traz dúvidas. A única certeza é que estão nos levando (na garupa de uma moto) pro abismo".

 

 

Já Drica comparou o ato a uma manifestação nazista. “Nada justifica a aglomeração de ontem no Rio de Janeiro. Uma afronta ao povo brasileiro. Milhares de manifestantes sem máscara, à risos largos, acelerando motocicletas ferozmente, frente à mais de 450 mil mortos por covid-19 no país. Estão comemorando o que com esse festejo público?”, questionou. Após o desabafo, a atriz publicou um registro, que compara Bolsonaro a Adolf Hitler.

 

 

 

Fátima Bernardes também deixou clara sua posição. "Essa postagem não é partidária. É solidária. Meu carinho e meu respeito à dor de quase quinhentas mil famílias que perderam seus amores nessa pandemia. Vocês não estão sozinhos", escreveu. “Hoje, diante dessa manifestação festiva que aconteceu o Rio de Janeiro, a minha cidade, são muitas pessoas - como eu - sem entender o motivo da comemoração, a falta de empatia. São muitos os que estão perplexos, tristes e até com vergonha. A falta de humanidade também dói e também mata”, concluiu.

 

 

Indignada com a cena de aglomeração em plena pandemia, Tatá Werneck lamentou e questionou se esse é o momento propício para esse tipo de comportamento. "Meu Deus. É o momento para aglomerar? Pelo amor de Deus!", escreveu a humorista, que recentemente perdeu o amigo, Paulo Gustavo, por complicações da covid-19.

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