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Capa da Vogue pela segunda vez no ano, paraense Emilly Nunes é aposta no mundo fashion

Natural de Soure, Ilha do Marajó, a modelo já tem carreira internacional no horizonte

Redação Integrada com informações de Oestado Net
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Emilly Nunes, a modelo paraense de 21 anos que vem encantando o mundo da moda, chegou a vender chips de celular nas ruas até ser encontrada por olheiros nas redes sociais. Natural de Soure, Ilha do Marajó, a jovem de origem indígena é mais uma vez capa da revista Vogue Brasil, especializada no mundo fashion. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

A modelo paraense @emillynuneees, que é descendente dos aruans, acompanha atenta a luta do povo amazônico e é a personagem da terceira capa da #VogueSetembro. Emily participa do movimento “Tudo por um Sorriso”, que acontece em Soure, na Ilha de Marajó, onde ela cresceu, e faz doação de cestas básicas em comunidades em situação de vulnerabilidade. “Esperança não é apenas acreditar, mas agir”, diz a modelo que contabiliza duas capas de Vogue em 2020. (Foto: @hickduarte; Edição de moda: @pedrosales_1; Beleza: @silviogiorgio; Direção executiva: @david_jensen / @wborn_productions) #VogueForHope #VogueHope

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Durante uma entrevista à Revista Cenarium, na última quarta-feira (2), Emilly relembrou sua história, e também falou sobre a carreira e planos para o futuro. Descendente dos aruans, a modelo paraense de traços indígenas foi encontrada no Instagram pelo scouter Vivaldo Marques. Foi por meio dele que as fotos de Emilly foram parar nas mãos de Anderson Baumgartner, diretor da Way Model - agência de nomes como Alessandra Ambrósio, Carol Trentini e Sasha Meneghel, e que atualmente também agencia Emilly.

“O Valdo [Vivaldo] encontrou meu Instagram e começou a acompanhar meu perfil. Em 2019, após um evento de moda em um shopping de Belém, meu contato com ele passou a ser mais frequente até que ele apresentou minhas fotos nas agências de modelo, em São Paulo. E, em fevereiro deste ano, fui apresentada para agência Way”, relembrou Emilly.

Nascida na capital do Pará, Emilly foi criada na Ilha de Marajó, entre os municípios de Soure e Salvaterra. Desde jovem, acompanhava desfiles de moda e disse que sonhava em ser a própria Gisele Bundchen, desfilando pela casa com os saltos da mãe.

“Uma vez, o meu pai comprou um tênis de presente para mim e eu fiquei muito chateada, porque na verdade eu queria um salto alto para me sentir a modelo [risos]", relembra ela, que também fala de mais referências no mundo da moda.

“Por muito tempo, as pessoas diziam que eu parecia com a Naomi Campbell. Eu achava engraçado porque ela sempre foi a minha inspiração”, diz Emilly.

Oriunda de família humilde, Emilly faz parte do movimento “Tudo por um sorriso”, que distribui cestas básicas para comunidades em situação de vulnerabilidade, em Soure, na Ilha do Marajó.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Das páginas da #VogueSetembro: a paraense @emillynuneees é uma das 12 estrelas da matéria “Guardiões da Floresta”. Com ancestrais indígenas na família, a modelo de 21 anos acompanha atenta a luta do povo amazônico e se esforça para contribuir, promovendo costumes locais e participando do movimento “Tudo por um Sorriso”, que acontece em Soure, na Ilha de Marajó. “Fazemos doações de cestas básicas para pessoas em situação de vulnerabilidade, levando, literalmente, um sorriso para quem mais precisa”, explica. “Esperança, para mim, não é apenas acreditar, mas agir.” No link da bio, conheça mais sobre a trajetória de Emilly, que estampa sua segunda capa de Vogue em 2020, na entrevista feita por @sylvainjustum. (Foto: @hickduarte; Edição de moda: @pedrosales_1 ; beleza: @silviogiorgio; direção executiva: @david_jensen / @wborn_productions) #VogueForHope #VogueHope

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Aposta internacional

Um dos representantes da Way Model, Thiago Bunduky, também falou à publicação. Ele destacou que Emilly já faz barulho fora do país, e já tem trabalhos em negociação.

“As agências internacionais estão muito interessadas no perfil dela, como a nova aposta de modelo brasileira. Já estamos em negociação com agências de Londres, Paris e Nova York, fascinadas com a beleza da paraense. Geralmente são as modelos que buscam as agências internacionais e com a Emilly, o caminho está sendo reverso”, disse Bunduky.

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