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Anderson Leonardo e MC Maylon serão confrontados para esclarecer denúncia de estupro

O MC garantiu aos investigadores que foi empurrado para uma cama e recebido tapas no rosto, depois foi estuprado

Com informações de Extra
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Foi marcada para a próxima semana a acareação entre Maycon Douglas Porto do Nascimento Adão, o MC Maylon, e Anderson Leonardo, vocalista do grupo Molejo. Os dois serão colocados frente a frente para esclarecer se a relação sexual que tiveram em um motel no Rio aconteceu de maneira consensual ou forçada, caracterizando estupro.

Em fevereiro deste ano, Maylon registrou queixa contra Anderson. Ele já prestou dois depoimentos na delegacia onde contou que, na noite de 11 de dezembro de 2020, saiu de casa para encontrar o pagodeiro, que acabou levando-o de carro para o motel.

O MC garantiu aos investigadores que foi empurrado para uma cama e recebido tapas no rosto, depois foi estuprado. Maylon garante que era virgem até então. Ele alegou que foi agredido e xingado e que, quando acordou, foi abandonado por Anderson em uma rua próxima ao estabelecimento.

Anderson nega

O vocalista do Molejo foi chamado a prestar depoimento na mesma delegacia. Ele afirmou que tudo não passou de uma cilada e disse que a ida ao motel foi combinada um dia antes com Maylon. O pagodeiro ainda negou ter agredido o MC. “A relação aconteceu de maneira consensual”, disse aos policiais. Anderson destacou que, depois da noite do suposto estupro, o MC continuou frequentando seus shows normalmente.

Anderson relatou que, em janeiro, foi procurado pela mãe de Maylon, Jupira Pinto, que o teria chantageado. A dona de casa teria afirmado que, caso o artista não arcasse com tratamentos médicos do filho, “o caso iria parar na imprensa” e sua carreira seria prejudicada.

À imprensa, Jupira negou a acusação. Ela explicou que o filho demorou a registrar queixa porque não queria se expor. “Só pedi para que ele [Anderson] visse um médico para Maylon depois da coisa horrorosa que fez, sem camisinha. Precisava levar meu filho a exames”, disse.

Investigação

O inquérito que apura o caso foi aberto no dia 3 de fevereiro. Sete testemunhas já foram ouvidas sobre o caso: uma cantora, a mãe de Maylon, a irmã de Anderson e quatro funcionários do motel. Os empregados do local disseram não se lembrar de nenhuma anormalidade na noite de 11 de dezembro, dia em que o MC disse aos policiais que gritou por socorro.

Anderson disse que vai processar o dançarino. O pagodeiro alega que perdeu trabalhos por conta da repercussão do caso.

Em uma live, Anderson revelou que se encantou pelo por Maylon após ver seu rosto tatuado no braço do cantor e dançarino.

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