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Museu das Amazônias abre no feriado de Finados (02/11) com entrada gratuita em Belém

Os ingressos para entrar no museu precisam ser retirados antecipadamente pela plataforma Sympla

Amanda Martins

O Museu das Amazônias, localizado na avenida Marechal Hermes, no complexo Porto Futuro II, no bairro do Reduto, em Belém, funcionará normalmente neste domingo (2), feriado de Finados, das 10h às 18h, com última entrada às 17h. A visitação é gratuita, mas os ingressos devem ser retirados antecipadamente pela plataforma Sympla.

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Inaugurado este ano, o espaço foi criado para promover práticas museológicas inovadoras e inclusivas, conectadas à diversidade cultural, social e ambiental da região amazônica. O museu integra o conjunto de obras entregues pelo Governo do Pará como legado da COP 30, que será sediada na capital paraense durante o mês de novembro, e se propõe a fortalecer o papel de Belém nos debates globais sobre meio ambiente, cultura e sustentabilidade.

Exposições em cartaz

Atualmente, o museu abriga duas mostras principais. No primeiro andar está a exposição internacional “Amazônia”, do fotógrafo Sebastião Salgado, apresentada pela primeira vez na região Norte do país. A mostra reúne cerca de 200 fotografias em preto e branco que registram diferentes paisagens da floresta, seus povos e modos de vida, retratando a relação entre natureza, território e cultura.

No mezanino, o público encontra a exposição Ajurí”, concebida pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). O nome, de origem indígena, significa mutirão e simboliza o espírito de colaboração que orienta a proposta curatorial. A mostra reúne oito instalações assinadas por artistas do Norte e de outras regiões do país, explorando temas como coletividade, ancestralidade e sustentabilidade.

O museu possui dois grandes espaços expositivos, de 950 m² e 500 m², além de loja, sala multiuso e área educativa voltada a oficinas e atividades formativas. A proposta arquitetônica combina tecnologia, interatividade e valorização dos saberes tradicionais, criando um ambiente de diálogo entre ciência, arte e cultura amazônica.