MENU

BUSCA

Lula cobra manutenção das obras da COP: ‘Se não, vai deteriorar’

Em Belém, presidente defendeu incentivo ao turismo na Amazônia e alertou para a necessidade de conservação das obras que estão sendo entregues na cidade

O Liberal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou, durante sua agenda em Belém, na manhã desta sexta-feira (3/10), a importância das obras entregues para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30). Porém, alertou para a necessidade de garantir a conservação dos equipamentos públicos.

“Quando a COP sair, cada centavo que nós colocamos aqui é do povo de Belém. Ninguém tira mais. Aí tem o prefeito e é só cuidar. Tem que fazer manutenção”, declarou, ao lado do prefeito de Belém, Igor Normando.

Veja mais

Em Belém, Lula confirma linha de crédito para reformas habitacionais
Presidente deu mais informações sobre a iniciativa. Segundo ele, o projeto deve ser divulgado em até 30 dias

VÍDEO: Lula visita Basílica de Nazaré e pede bênçãos para a COP 30
Nas redes sociais, ele disse que um dos motivos da ida foi agradecer diante de um contratempo com o avião da FAB

VÍDEO: Lula revela torcida pra clube paraense: 'sou Paysandu'
A declaração ocorreu em um momento de descontração com a imprensa, após a repórter perguntar sobre sua torcida.

“Eu fui visitar ontem o canal da Doca, coisa maravilhosa. Nem na França tem uma coisa bonita daquela. Agora, se a gente não cuidar, aquilo vai deteriorar. Então, prefeito, tem que cuidar. Porque aquilo vai aumentar a vontade do Brasil conhecer Belém, vir conhecer a história de Belém". 

Lula também defendeu que estudantes de universidades e moradores de estados de outras regiões do Brasil sejam incentivados a visitar a Amazônia. “Nós precisamos fazer uma campanha nas universidades, precisamos fazer uma campanha em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Ceará e Paraíba, para que as pessoas venham conhecer a Amazônia. Porque as pessoas pensam que aqui é só mato. Não, aqui na Amazônia tem 30 milhões de pessoas”, declarou o presidente.