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Crédito sustentável impulsiona o desenvolvimento da Região Amazônica

Banco da Amazônia incentiva o crescimento de negócios com condições diferenciadas de financiamentos para projetos que atuem com energia limpa, pecuária intensiva sustentável e a redução de gases do efeito estufa

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Equilíbrio econômico, social e ambiental. Essa é uma das principais frentes de atuação do Banco da Amazônia, que há 78 anos vem desenvolvendo a Região Amazônica de forma sustentável, por meio da concessão de crédito e soluções eficazes para beneficiar a sociedade, impulsionar negócios e gerar o crescimento econômico da região. Uma das premissas da instituição é garantir a sustentabilidade dos negócios que recebem aporte do banco, para que sejam conduzidos de forma ética e sem que haja comprometimento da vida e recursos das gerações futuras.

Para isso, é realizado um trabalho minucioso, que passa pela avaliação da viabilidade econômica, assistência técnica - com capacitações e orientações do uso do crédito -, e análises socioambientais, para que haja o equilíbrio entre o viés econômico e o meio ambiente.

De acordo com Valdecir Tose, presidente do Banco da Amazônia, operar na região Amazônica é um desafio para qualquer banco, pois é uma região muito visada e frágil ambientalmente. "Temos desafios sustentáveis bem mais significativos que em outras regiões do país e precisamos equilibrar e, principalmente, conciliar isso no caráter econômico, para que haja viabilidade. Também não se pode olhar exclusivamente a viabilidade econômica sem avaliar os impactos socioambientais de cada projeto. E esse o caminho que adotamos.", explica o executivo.

image Valdecir Tose (Cristino Martins / O Liberal)

Responsável por 63% dos recursos de fomento e 32% do crédito geral na região Norte, o Basa se destaca com soluções financeiras para diversos segmentos, com destaque para o setor rural. São 450 municípios nortistas e parte do Maranhão e Mato Grosso atendidos em 120 agências, dois postos avançados, além de atendimento digital através do site e aplicativos disponíveis, que permitem com que o atendimento e recursos quebrem barreiras geográficas.

Crédito sustentável

Entre os exemplos de aplicação de crédito sustentável está na intensificação da produção de açaí no Marajó, com financiamento do Banco da Amazônia. De acordo com Valdecir Tose, a região tem produção eficiente, mas é preciso dinamizar. Umas das soluções, segundo o presidente, é o investimento em tecnologia para torná-la competitiva.

"Hoje o Banco está intensificando a produção de açaí no Marajó. Onde a produção é instável, você pode intensifica-la e adotar medidas de melhoramento na gestão e entramos com o financiamento para que isto ocorra. Precisamos atrelar essa produção as melhores tecnologias, com investimento, para que se possa ter competitividade, e isto se expandir. E é aí que o BASA entra. Isso também vale para produção de cacau, pecuária intensiva, fruticultura, entre várias outras frentes de produção sustentável", informa o presidente.

Responsabilidade

Embora a Banco esteja aberto para as concessões de crédito, toda operação é feita com responsabilidade socioambiental, precisando estar adequada às normas e não somente apta em termos de custo, faturamento e viabilidade. No crédito rural, por exemplo, o Basa utiliza geomapeamento por meio do aplicativo Terras, que foi desenvolvido em parceria com uma startup regional.

O app possui 25 indicadores que permitem, dentre outras ações, além do mapeamento da área, verificar se o projeto que está solicitando o crédito será desenvolvido, por exemplo, em área onde tem desmatamento, se respeita as áreas de preservação permanentes, se tem duplicidade de Cadastro Ambiental Rural (CAR), se o CAR está adequado àquela área que está sendo financiada, se tem proximidade com área indígena e se os proponentes estão na lista de empregadores de trabalho infantil ou escravo.

image (João Ramid)

"Todos esses indicadores servem para financiar projetos de todos os portes, incluindo da agricultura familiar e mesmo para àqueles que têm baixos orçamentos. É uma forma, também, de conscientizar o produtor de que ele precisa ser sustentável, não só para conseguir o financiamento, mas também para vender melhor sua produção", destaca Valdecir Tose, que acrescenta que no crédito urbano também são feitas análises socioambientais.

Incentivo

Para reforçar o compromisso do Basa em sua atuação sustentável com o meio ambiente, a instituição vem adotando estratégias que beneficiam projetos que atuem em três frentes: redução de gases do efeito estufa, com atividades menos poluidoras e com menores impactos no meio ambiente; eficiência energética, com uso de energia limpa, como solar, eólicas, biomassa e pequenas hidrelétricas; e a migração da pecuária extensiva para a pecuária intensiva sustentável ou pecuária verde, com redução nas emissões de gás carbônico, aproveitamento dos dejetos, melhora do apascentamento, maior controle dos animais, melhorias genética e da vida do gado.

De acordo com o presidente, essas ações estão sendo intensificadas para 2021, dentro do plano de aplicação do FNO, com prazos e taxas diferenciadas. "Há uma tendência que projetos que não possuam esse viés socioambiental sejam restringidos. Nesse primeiro momento, isso não vai acontecer e vamos atuar em diferenciais de estímulo, mas em curto prazo, alguns projetos tradicionais que não incluam tecnologia ou iniciativas socioambiental não terão abrigo nos financiamentos do BASA. É um processo educacional e de estimulo e posteriormente de restrição mesmo", explica Valdecir Tose.

Nas atividades comerciais e industriais também há um processo de exigências de licenças ambientais, outorga de uso da água e outros requisitos socioambientais que são exigidos e acompanhados pelo Banco para a concessão do crédito. “Criamos diferenciais para as empresas que geram iniciativas socioambientais, que vão além das exigências legais mas que tenham um olhar para o social como apoio aos empregados na formação, creches, código de ética e outros e nas funções ambientais como reaproveitamento da água, energia renovável na produção dentre outros”. O Banco busca estimular os empresários a inovarem no aspecto socioambiental pois isto gera um menor risco de crédito inclusive.

Assistência Técnica

Outra ação exitosa da instituição financeira é o trabalho em parceria com outras organizações, a exemplo da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), associações, sindicatos, entre outras. Por meio da parceria, é possível ir até a propriedade, nos casos de crédito rural, para ensinar as melhores práticas para a condução do negócio, como plantar, colher, qual a melhor época, como transportar e uso de tecnologias, por exemplo.

Outro ponto essencial é o acompanhamento e orientação do uso do crédito, para que seja utilizado de forma sustentável e adequadamente, impulsionando o negócio. "Sem dúvida são ações essenciais. Muitas vezes o produtor rural não acompanha uma inovação, o uso de uma tecnologia que pode facilitar e aumentar sua produção, ficando no método tradicional, que foi passado de pai para filho. A assistência técnica é uma oportunidade valiosa de aprendizagem para que se evolua com a produção", explica Valdecir Tose. O presidente destaca ainda que o conjunto das ações e medidas realizadas pelo Banco são essenciais para o desenvolvimento de uma Amazônia mais sustentável econômica e ambientalmente.

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