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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Atacante do Remo continua sem mobilidade e limitado

Carlos Ferreira
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Serie C fecha um terço da fase e permite projeções

Cumpridas seis das 18 rodadas da fase classificatória, vemos o Remo com 50% e o Paysandu com 39% de aproveitamento. Nesse nível de campanha, o Leão fecharia com 27 pontos e o risco de eliminação. O Papão com 21 pontos e a certeza da eliminação. As projeções indicam que a pontuação necessária para ir à segunda fase seria de 27 a 30 pontos.

Os números são consequência do desempenho. Os dois times estão devendo. O Remo vem dando sinais de melhora, mas ainda está longe de ser confiável. O Paysandu oscila demais, entre boas e más atuações, bons e maus resultados. O Leão entra numa sequência de quatro jogos em casa, a começar pelo Botafogo/PB, domingo. O Papão terá dois jogos fora, contra Ferroviário, domingo, em Fortaleza, e o Botafogo no outro fim de semana, em João Pessoa. Em seguida, Re-Pa. É a temperatura do campeonato subindo a cada rodada para azulinos e bicolores.

Bira: gols, irreverência e agora saudade

Ninguém morre enquanto é lembrado. A rica história de gols, conquistas e irreverência mantém Bira entre nós, em ótimas lembranças. Ele segue vivo na memória dos fãs. O câncer venceu o corpo, mas não a alma do "Tremendão". Deus o levou justamente no mês nove. Homenagem divina ao homem da camisa nove? Digamos que sim.

Bira foi embora cinco dias depois de Assis, outro que o Remo projetou para o país. O futebol do Pará está de luto! Antes de virar ídolo no Remo, Bira foi campeão pelo Paysandu, em 1976. No Leão foi tri, em 1977/78/79. Com 115 gols, tornou-se o 5° maior artilheiro da história do Remo.

BAIXINHAS

* Nesse futebol de correria da Série C, o intervalo de uma semana entre um jogo e outro faz enorme diferença no rendimento dos atletas. Remo e Paysandu passam a ter esse tempo a partir de agora. Tempo para recuperação dos músculos e para treinamentos mais apurados.

* Não dá para perceber progresso no atacante azulino Zé Carlos, 37 anos, em dois meses de trabalho. Continua sem mobilidade e muito limitado em todos os aspectos. Não está justificando a insistência de Mazola em tê-lo no time. Não contribui na marcação e chega a atrapalhar algumas ações ofensivas da equipe.

* Gêmeos Micael, zagueiro do Paysandu, e Nicolas, goleiro do Ferroviário, vão se enfrentar pela segunda vez em suas carreiras, domingo, em Fortaleza. A primeira vez foi numa competição gaúcha. O duelo dos irmãos vai ser um fato à parte na 7a rodada da Série C.

* Contratações que o Remo faria logo após o campeonato estadual continuam sendo apenas possibilidades. O clube procura dois atacantes e dois meias ofensivos. Perguntado sobre como resolveria a questão da transição ofensiva do Remo, Mazola disse: "Contratando". Quando? Quem?

* Contratação pedida e ainda esperada é problema também no Paysandu. Hélio dos Anjos aponta urgência por mais um zagueiro. O clube esbarra no aperto das finanças, mas deve dar uma solução em breve. 

 
 
 
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Carlos Ferreira
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