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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Papão: tombar, amanhã, nem pensar!

Carlos Ferreira
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Contra o Tombense, amanhã, uma vitória teria valor triplo para o Papão: pelos três pontos, pela quebra da cábula de não vencer em Belém neste campeonato e pela crença de todos os bicolores em um novo ciclo, agora na "era" Roberto Fonseca.

Esse será o jogo dos sinais. Veremos se Fonseca já provoca alguma mudança de conduta e de perfil no time bicolor. Veremos se o novo técnico faz alguma aposta diferente na busca de soluções. Veremos que sinais Rafael Grampola pode dar do seu "faro de gol". Por enquanto, o sinal mais claro é de que o Tombense vai ser "osso duro de roer". O time mineiro tem apenas uma derrota nesta Série C.

Contra o CSA, o jogo da credibilidade

Digamos que o Leão "queimou gordura" nas derrotas para Londrina e Avaí, até porque segue quatro pontos acima da zona do rebaixamento. Mas, depois de empolgar a torcida, o time a deixou apreensiva, desconfiada, mesmo com todas as evidências de desgaste físico dos atletas.

Contra o CSA, domingo, só vitória elimina a desconfiança. É, portanto, o jogo da credibilidade. Mesmo que não repita as melhores atuações, o Remo terá possibilidade de vencer. Afinal, o CSA não está em boa maré.

 

 

BAIXINHAS

* A coluna informou ontem que o Paysandu já acionou 12 atacantes nesta Série C. E dos nove gols do Papão, só três foram de atacantes, marcados por Nicolas, Danrlei e Rildo. Essa informação responde a uma pergunta do leitor Ney Camaleão, ex-atleta do clube.

* Os outros seis gols foram de Marlon, que é atacante, mas está jogando como meia, Diego Matos, Denilson, Bruno Paulista, Ratinho e um do próprio adversário, no jogo contra o Jacuipense. E só o de Danrlei foi feito em Belém.

* Com 10 gols em 15 jogos, a artilharia do Remo só está acima da Ponte Preta (09), do Londrina (08) e do Vila Nova (07). O Brasil de Pelotas tem a mesma produção de gols do Leão Azul.

* O CSA está melhor que o Remo em artilharia, com 14 gols, mas tomou os mesmos 15 que o Leão Azul. A inconsistência defensiva vem sendo o maior problema do time alagoano nas últimas rodadas.

* Paysandu abre amanhã o ciclo dos jogos de volta na Série C. Ao Remo ainda restam cinco jogos de ida, contra CSA, Operário e Vasco em Belém, Goiás em Goiânia e Confiança em Aracaju.

* Roberto Fonseca notou rapidamente a gravidade da questão psicológica dos atletas do Paysandu para jogos em casa. Os atletas estão com tendência a somatizar o jejum de vitórias em casa, a ponto de torná-lo um fantasma. E nada de o clube oferecer os serviços de um especialista em treinamento mental.

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Carlos Ferreira
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