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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Ida de Nicolas para o Figueirense 'não passou de uma brincadeira... e foi crescendo'

Carlos Ferreira
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Brincadeira de um ex-bicolor assustou o Papão 

Vitor Oliveira, zagueiro paraense que defendeu o Paysandu em 2019, aproveitou uma hipótese levantada no Figueirense para uma brincadeira nas mídias sociais. Anunciou que o artilheiro Nicolas estaria chegando para o Figueira e que voltariam a jogar juntos.  A repercussão foi rápida e logo chegou a torcedores do Papão. 

A coluna fez contato com o repórter Jhon Léo, da Rádio Figueira, que entrou em ação e obteve os esclarecimentos. O nome de Nicolas foi cogitado sim, no Figueirense, mas nada além disso. O Paysandu já trata da prorrogação do contrato do atleta para toda a Serie C, já que, como vários outros, termina em novembro.

 

Águia com três zagueiros contra o Leão 

Como nas suas melhores jornadas sob comando de João Galvão, o Aguia treina com trio de zaga ( Sandro, Gilmar e Guilherme) para o jogo de domingo, contra o Remo. O ex-bicolor Bruno Oliveira e o ex- azulino Thiago Felix são os alas. O meio de campo vai ter a reestreia de Flamel, e no ataque as estreias do grandalhão paraense Carlos Neto e do baixinho maranhense Marquinhos Bala, que estava no interior do Rio Grande do Sul. 

Quem conhece João Galvão sabe que seu time é sempre ofensivo. Isso indica que a ideia de jogo é no 3-5-2, para ser forte no meio de campo e ter a capacidade de isolar Zé Carlos no ataque remista. Os planos de Galvão desafiam Mazola Júnior a fazer do Remo um time dinâmico, principalmente pelos lados do campo. Duelo tático se desenhando.

 

BAIXINHAS 

* Em 40 jogos, Tcharlles fez 12 gols pela Inter de Limeira. Números apenas razoáveis! Mas o atacante, de 28 anos, que chega sexta para o Remo, é jogador de força e grande mobilidade, participativo na marcação, justo no perfil tático que Mazola tanto queria. 

* Paysandu sobre Paysandú. A coluna provocou e o presidente Ricardo Gluck Paul gostou da ideia de agir por laços entre o clube e a cidade uruguaia que lhe deu o nome. Deu o nome e pode dar talentos de futebol também, como já fornece aos grandes clubes uruguaios. 

* Martony, Charles, Jakinha, Jayme e Leandro "Cearense". Cinco paraenses titulares no ASA de Arapiraca, do técnico Léo Goiano, ex-Independente de Tucuruí. Eles estreiam hoje à tarde, contra o CSA, no recomeço do campeonato alagoano. 

* Cinco quedas de muro de alambrado. Duas no Baenão na década de 70 (Remo x Vasco, Rrmo X Operário) e três na Curuzu na década de 90 (Paysandu x ABC, Paysandu x Remo  Paysandu x Tiradentes). Hoje completa 27 anos do Re-Pa em que um gol de Biro Biro fez a torcida azulina derrubar o alambrado da Curuzu e suspender o jogo. 

* Felizmente, o Estatuto do Torcedor trouxe um processo de mudanças. As condições, em geral, ainda não são ideais, mas já dão dignidade. Avanço principalmente em segurança, considerando-se o que durou até os anos 90.

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Carlos Ferreira
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