Estádios mal cuidados e gramados castigados. Afinal, de quem é a culpa? Carlos Ferreira 12.02.19 10h10 Gramado do estádio Maximino Porpino chamou a atenção pela falta de qualidade (Jorge Luiz / Paysandu) Estádios, haja problemas no Parazão! O Mangueirão provocou adiamentos, o Modelão e o Navegantão produziram incertezas na tabela, que virou uma colcha de retalhos com tantos remendos. E assim o campeonato vai produzindo comentários negativos a cada dia. A lama no gramado do Modelão para Castanhal x Paysandu puxou questionamentos para as condições gerais dos estádios do interior, com exceção para Santarém. É uma realidade que não pode ser negada e nem resolvida num estalar de dedos, mas as mudanças precisam começar em algum momento, com cobranças da FPF. O Estatuto do Torcedor trata das condições de segurança e sanitárias dos estádios, como também da confiabilidade das competições. Isso é fiscalizado pelo Ministério Público. Para ítens das condições dos estádios para os atletas, como gramado, a avaliação deve ser da FPF. Por que o lamaçal? Cinco anos, esse seria o tempo ideal de vida útil de um bom gramado de futebol. Isso porque, entre outros problemas naturais, ocorre o aumento de volume na camada de terra preta. Assim, campo alagado e pisoteado vira o lamaçal que vimos domingo no Modelão. A FPF não tem agido nessa questão de gramado, mas a CBF já condiciona licenciamento de clubes às condições de gramado, iluminação, vestiários. Gradativamente, a CBF está apertando o cinto. BAIXINHAS * Centro de Treinamentos está no pacote de exigências da CBF associado à proibição de treinos regulares nos locais de jogos. Isso está ocorrendo aos poucos, vindo da Série A para a Série B, devendo chegar em breve à Série C. Mais cedo ou mais tarde, a FPF vai ter que impor algum padrão também no Pará. * A entrada de R$ 509 mil da cota da Copa do Brasil na conta do TRT melhorou muito a relação do Remo com a Justiça do Trabalho, já livrando o clube de bloqueio de renda no Re-Pa. Se o Leão passar à segunda fase da Copa do Brasil, terá mais uma cota destinada aos credores no TRT. * No oliberal.com, a coluna perguntou quem foi mais jogador entre Agnaldo x Rogerinho Gameleira. Deu Rogerinho com 54% dos votos. Agora os internautas estão respondendo à mesma pergunta, entre Dema x Jobson. * O Paysandu mostrou organização tática no primeiro tempo em Castanhal e caiu na segunda etapa. Como o time ficou devendo, já ganha corpo na Curuzu a ideia de simplicação tática, do 4-1-4-1 para o 4-4-2 no Re-Pa. Brigatti avaliando. * Depois de Wallacer, que trocou o Remo pelo Persipura da Indonésia, chegou a vez de Caion se desligar do Paysandu. Em apenas cinco semanas da temporada, dois importados já desligados da dupla Re-Pa. * Novela Mangueirão. 22 mil ou 35 mil lugares para o público do Re-Pa, domingo? Seguimos com o campeonato das incertezas, por conta de estádios mal cuidados. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes colunas carlos ferreira COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Futebol Leão, faltam apenas duas semanas 18.12.25 10h34 Futebol Fora da lei, Mangueirão ainda não tem biometria 17.12.25 11h16 Futebol Ansiedade e desgaste na novela azulina 16.12.25 11h49 Carlos Ferreira Quantas decisões cada atleta toma num jogo de futebol? 14.12.25 7h00