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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Dos 12 técnicos do Parazão, só dois já foram campeões

Carlos Ferreira
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Samuel Cândido em 2007 e Márcio Fernandes em 2019 foram campeões do Parazão pelo Remo. Dos 12 técnicos do campeonato de 2022, só eles têm o título estadual. Agora, Samuel é do Águia e Márcio do Paysandu.

Vão em busca do primeiro título paraense Paulo Bonamigo (Remo), Cacaio (Castanhal), Charles Guerreiro (Itupiranga), Rogerinho Gameleira (Bragantino), Léo Goiano (Independente), Josué Teixeira (Caeté), Robson Melo (Tapajós), Matheus Lima (Amazônia) e Marcinho Guerreiro (Paragominas). De todos, Marcinho Guerreiro é o único que jamais trabalhou no Parazão. A rodagem dele como técnico é basicamente no futebol maranhense. Emerson Almeida, da Tuna, foi auxiliar-técnico na gloriosa campanha do ano passado.

O subcampeonato dos acessos

Se Remo e Paysandu são os favoritos de sempre para o título estadual, os demais clubes tratam de surpreender os gigantes, mas, a rigor, têm suas expectativas no subcampeonato dos acessos à Copa do Brasil e à Série D. Ano passado, Tuna e Castanhal tiveram essas conquistas.

Dos coadjuvantes, o Castanhal se destaca por ter obtido os acessos nos dois últimos anos e mantido a base do time. Desta vez, tem reforços promissores, especialmente o zagueiro amapaense Dedé. A Tuna, como sempre, inspira respeito, sobretudo por sua tradição de glórias.

 

BAIXINHAS

* A sétima rodada do campeonato vai ter três clássicos: Remo x Paysandu, Bragantino x Caeté, Tapajós x Amazônia. Se o Re-Pa é clássico com tradição centenária, os outros dois são por se tratarem de adversários conterrâneos, que, no entanto, vão se enfrentar pela primeira vez.

* Admilton, um zagueiro paraense de 32 anos que volta ao futebol do Pará após 12 anos, agora como jogador do Águia. Revelado pelo Paysandu em 2010, Admilton defendeu oito times do RJ: Bonsucesso, Madureira, Resende, América, Americano, Macaé, Boa Vista e Tigres; Veranópolis/RS, Boa Esporte/MG e Tombense/MG.

* Dos cerca de 400 profissionais de futebol que vão trabalhar no Parazão, ninguém tem tantas glórias em gramados paraenses quanto Rogerinho Gameleira, técnico do Bragantino. Como atleta foi campeão seis vezes: três pelo Remo e três pelo Paysandu. Foi campeão também como auxiliar no Papão, além de ter três títulos nacionais e uma Copa anorte jogando pelo clube bicolor.

* Estreante no futebol do Pará, o atleta Ricardinho, 36 anos, do Paysandu, chega com um respeitável "rosário" de títulos: dois na Série A2/SP, um na A2/PR, quatro campeonatos cearenses e uma Copa do Nordeste pelo Ceará, uma Série B nacional pelo Botafogo. Em 2015, Ricarinho foi premiado como melhor jogador do cearense.

* Janeiro de 2022 vai ser lembrado pela primazia de Graciete Maués, que nesta segunda-feira assume a presidência da FPF, na vacância do cargo pelo imbróglio jurídico nas eleições da Federação. Ela o fará na condição de primeira mulher a presidir a Tuna. Já é um nome na história!

* Marcos Nogueira, atacante do Paysandu e do Remo anos anos 80, estará na Curuzu na quarta-feira, na estreia do Papão no campeonato estadual. É possível que Cabinho e Arnaldo Chulapa, outros dos anos 80, também estejam.

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Carlos Ferreira
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