Do desempenho aos resultados, as mazelas do Leão Carlos Ferreira 11.07.21 8h00 Felipe Conceição está no comando para recolocar o time nos eixos (Thiago Gomes) O desgaste da maratona de jogos e viagens explica a queda no rendimento de Lucas Siqueira e atenua outros casos. A pressão emocional está levando à insegurança na execução do jogo. O Remo como um todo está em baixa no desempenho, por questões individuais, coletivas e circunstâncias. Felipe Conceição está no comando para recolocar o time nos eixos, com novas peças que vão estrear e com soluções que precisa descobrir no elenco. Nas redes sociais e nas ruas as manifestações de torcedores são por dispensas e contratações. É a emoção falando! Quem toma as decisões, porém, precisa ser racional, precisa ter leitura dos processos do futebol, precisa ser cirúrgico. O Remo tem tempo, tem jeito, tem salvação. Questão de paciência, trabalho e de competência, dentro e fora de campo. Papão redimido e destemido Há três semanas, o Paysandu era um time cheio de pecados, pressionado e assustado. O salto do 8° para o 1° lugar do grupo, em duas rodadas da Série C, o tornou redimido e destemido, mas novamente desafiado. O desafio agora é manter o crescimento na ausência de Nicolas, agora jogador do Goiás. Vencer o Ferroviário, neste domingo, é reafirmar o crescimento e a capacidade de se recompor sem o atacante que foi referência técnica no Papão por duas temporadas e meia. Então, que o Ferrim pague o pato! BAIXINHAS * Enquanto o Paysandu tomou apenas um gol nos últimos quatro jogos, o Ferroviário fez apenas três nas seis rodadas do campeonato. O Ferrim se defende melhor do que ataca. Deve dar trabalho, mas o Papão deve confirmar no placar o seu favoritismo. * Com os atuais 26% de aproveitamento, o Remo fecharia a Série B com 30 pontos e estaria rebaixado. Para se salvar, precisa fechar a competição com cerca de 40% de aproveitamento, 45 pontos. Com 29 jogos pela frente, tem tempo para desatolar e estrada suficiente para corrigir a rota. * Volante à moda antiga. Bruno Paulista é no Paysandu o homem dos lançamentos que pouco vemos no futebol moderno, dos passes curtos e alta intensidade. Bruno Paulista é um arco sem flecha no Papão. Sim! Porque falta um velocista para aproveitar os lançamentos. * Pingo mal começa a surgir no futebol e já se investe de autoridade contra a arbitragem. Contra o Vila Nova até fez algumas boas jogadas, mas chamou mais atenção a sua irritação, sempre reclamando muito do árbitro. Na sua melhor jogada, porém, ignorou um companheiro livre em ótima posição de ataque e deu passe para o adversário. * Se Itamar Shulle foi reconhecido em Belém como figura cativante, o substituto dele no Paysandu, Vinícius Eutrópio, não é diferente. Atencioso, bom astral, ele já conquistou o carinho de todos, inclusive dos torcedores que tanto o atacaram na chegada. * De 2020 para 2021, Paulo Ricardo caiu de titular para reserva e agora está caindo de segundo para terceiro goleiro do Paysandu. O atleta tem sido muito cobrado no clube por mais profissionalismo e agora vê a perda de espaço como alerta definitivo. Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes remo Paysandu carlosferreira carlos ferreira colunas coluna COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Futebol Leão, faltam apenas duas semanas 18.12.25 10h34 Futebol Fora da lei, Mangueirão ainda não tem biometria 17.12.25 11h16 Futebol Ansiedade e desgaste na novela azulina 16.12.25 11h49 Carlos Ferreira Quantas decisões cada atleta toma num jogo de futebol? 14.12.25 7h00