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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Diretoria de futebol do Remo ganha encontro de gerações

Carlos Ferreira
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Três gerações de dirigentes se juntam no Leão

Os jovens Yan Oliveira (28 anos), Dirson Neto (38) e Paulo Mota Filho (38), que dirigiram o futebol do Remo em 2019, ganham a companhia de Milton Campos (45) e Antônio Carlos Teixeira (60). Assim, unem-se três gerações de dirigentes no futebol remista. Dirson é auditor do TCM e todos os outros são advogados.

Vivência de um, operosidade de outro e a dinâmica dos demais, sob a liderança do presidente Fábio Bentes. Em trabalho conjunto eles podem trocar o que têm de melhor para decisões maduras, comando efetivo e credibilidade no comando do futebol azulino. O quinteto parece promissor, na desafiadora missão de fazer o Leão voltar a rugir como nas suas melhores épocas.

 

"Rasteira dos Aflitos": só a vítima foi punida

Depois do erro gravíssimo que eliminou o Paysandu e classificou o Náutico para a próxima Série B, na "Rasteira dos Aflitos", o árbitro Leandro Vuaden apitou América Mineiro 2 x 0 Bragantino na Série B, Botafogo 2 x 1 CSA e Ceará 2 x 0 Fluminense na Série A. Enquanto o vilão segue em cartaz, o Papão completa um mês sem jogo oficial, se preparando para decidir a Copa Verde nos próximos dias 14 e 20.

Em consequência da lambança de Vuaden, o Paysandu contabiliza um prejuízo em torno de R$ 15 milhões, considerando apenas o que deixa de faturar em 2020. O árbitro teve alguns dias de pressão e vive agora um desconforto. Nada que o tempo não resolva. Afinal, assim como a bola, a vida segue rolando e produzindo novas histórias, dolorosas ou gloriosas.

 

BAIXINHAS

* Alguns atacantes chegaram a Belém sob reprovação por poucos gols marcados nos clubes anteriores, mas deram certo, como Nicolas e Hygor no Paysandu. O paraense Elielton também chegou com números baixos e no Papão só fez gol no seu 23° jogo, o amistoso contra a Tuna. Contudo, é útil e deve ficar para 2020.

* Questão central no Remo agora é a contratação do técnico. A opção vai dizer muito das intenções do clube para a próxima temporada. Se o Remo será arrojado ou comedido, se terá base regional ou importada, se pisa no freio ou no acelerador.

* Contando com os garotos da base, o Papão já tem para 2020 os goleiros Paulo Ricardo e Afonso, zagueiros Micael, Perema e Kerve Ceará, laterais Bruno Collaço e Diego Matos, meiocampistas Tiago Luís, Willyam, Lucas Giovanni, Bruce, Yure, Alan Calbergue e Marco Antônio, atacantes Nicolas, Flávio, Vinícius Leite e Aslen.

* Estão negociando renovação: Giovanni, Victor Oliveira, Anderson Uchôa, Wellington Reis, Tomas Bastos, Thiago Primão e Elielton. Dúvidas sobre o lateral Tony, que tem sido discreto, mas dando conta do recado. Incerteza também sobre Bruno Oliveira, Caíque Oliveira e Leandro Lima.

* Bragantino mantém para 2020 os meias Marco Goiano e Wendel. E está importando dois atacantes do nordeste: Canga, ex-Floresta/CE, e Jandson Chiclete, ex-Globo e ABC/RN. Na comissão técnica, mantém o comandante Robson Melo, que terá Cacaio como auxiliar. Nicolau Barros será o preparador físico.

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Carlos Ferreira
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