Universidade expulsa alunos de medicina que ficaram seminus e simularam masturbação coletiva
Caso ocorreu durante um jogo de vôlei feminino
Após a repercussão do vídeo que mostra alunos de medicina seminus e simulando masturbação durante um jogo de vôlei feminino, a Universidade Santo Amaro (Unisa) informou que expulsou os estudantes “identificados até o momento” na gravação. O número exato de alunos expulsos não foi revelado.
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A Unisa afirma que tomou conhecimento apenas na manhã de segunda-feira (18) das "gravíssimas ocorrências”, após publicações que estavam circulando pelas redes sociais. "De acordo com tais vídeos, alguns alunos, todos do sexo masculino, executaram atos execráveis, ao se exporem seminus e simularem atos de cunho sexual, durante competição esportiva envolvendo estudantes de Medicina da Unisa e de outra Universidade, realizada na cidade de São Carlos", disse, em nota.
Apesar do fato ter ocorrido fora das dependências da Instituição, a universidade afirma que resolveu aplicar a “sua sanção mais severa prevista em regimento".
Veja a nota da Unisa
"A Universidade Santo Amaro – Unisa informa que, na manhã de hoje, dia 18 de setembro, sua Reitoria tomou conhecimento de publicações em redes sociais divulgadas durante o fim de semana de 16 e 17 de setembro, contendo gravíssimas ocorrências envolvendo alunos do seu curso de Medicina.
De acordo com tais vídeos, alguns alunos, todos do sexo masculino, executaram atos execráveis, ao se exporem seminus e simularem atos de cunho sexual, durante competição esportiva envolvendo estudantes de Medicina da Unisa e de outra Universidade, realizada na cidade de São Carlos.
Assim que tomou conhecimento de tais fatos, mesmo tendo esses ocorrido fora de dependências da Unisa e sem responsabilidade da mesma sobre tais competições, a Instituição aplicou sua sanção mais severa prevista em regimento, ainda nesta mesma segunda-feira (18/09), com a expulsão dos alunos identificados até o momento.
Considerando ainda a gravidade dos fatos, a Unisa já levou o caso às autoridades públicas, contribuindo prontamente com as demais investigações e providências cabíveis.
A Unisa, Instituição com mais de 55 anos de história, repudia veementemente esse tipo de comportamento, completamente antagônico à sua história e aos seus valores."
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