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Presos de Bangu 8 protestam na chegada de médico que estuprou grávida durante parto

Os detentos do presídio Pedrolino Werling de Oliveira sacudiram as grades, vaiaram e xingaram o anestesista Giovanni Quintella Bezerra. Ele passou a primeira noite em cela isolada

O Liberal
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A chegada do médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra no presídio Pedrolino Werling de Oliveira, o Bangu 8, por volta das 21h15 desta terça-feira (12), foi marcada por protestos dos presos que estão no local. Eles sacudiram as grades, vaiaram e xingaram o anestesista, que foi flagrado por uma câmera escondida estuprando uma grávida durante o parto. As informações são do G1 do Rio de Janeiro.

Giovanni passou a primeira noite no presídio após a prisão em flagrante ter sido convertida em preventiva, depois que ele passou por audiência de custódia.

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A unidade em que o médico está preso é destinada aos detentos que têm nível superior. Seguindo o protocolo, ele passou a primeira noite isolado.

O equipamento que gravou o crime cometido pelo anestesista foi colocado na sala de parto por uma equipe do Hospital da Mulher de São João de Meriti, que passou a desconfiar das atitudes de Giovanni, entre elas o fato do médico sedar “de maneira demasiada” as pacientes.

Ao analisar o caso, a juíza Rachel Assad afirmou que a gravidade da conduta é extremamente acentuada. “Tamanha era a ousadia e intenção do custodiado de satisfazer a lascívia, que praticava a conduta dentro de hospital, com a presença de toda a equipe médica, em meio a um procedimento cirúrgico. Portanto, sequer a presença de outros profissionais foi capaz de demover o preso da repugnante ação, que contou com a absoluta vulnerabilidade da vítima, condição sobre a qual o autor mantinha sob o seu exclusivo controle, já que ministrava sedativos em doses que assegurassem a absoluta incapacidade de resistir”, declarou.

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