Polícia investiga caso de cavalo mutilado; Paolla de Oliveira e Ana Castela cobram autoridades
A Prefeitura de Bananal informou que acompanha o caso e colabora com a polícia e a Polícia Ambiental

A Polícia Civil de São Paulo investiga maus-tratos a um cavalo que teve as patas mutiladas em Bananal, no interior do estado. O animal não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso ocorreu durante uma cavalgada na zona rural da cidade no último sábado (16).
Segundo o boletim de ocorrência, o tutor do animal, de 21 anos, teria acreditado que o cavalo já estava morto e, em seguida, cortou suas patas com um facão. Uma testemunha que acompanhava a cavalgada relatou que o animal havia parado de andar e deitado no chão antes do ataque. A testemunha também disse que deixou o local após o ocorrido, sem saber o que aconteceu em seguida. O tutor confirmou o ato, mas alegou que o animal já estava morto.
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O caso foi registrado como prática de abuso a animais, com agravamento pela morte do cavalo, e segue sob investigação. Até o momento, ninguém foi preso.
A repercussão do caso nas redes sociais levou a manifestações de artistas e ativistas. A cantora Ana Castela, a ativista Luísa Mell e a atriz Paolla Oliveira expressaram indignação e cobraram punição para os responsáveis. Ana Castela publicou fotos do tutor do cavalo e classificou a ação como “covardia”. Luísa Mell chamou os envolvidos de “monstros” e “covardes” e pediu pressão popular para que o caso seja investigado. Paolla Oliveira também demonstrou apoio às cobranças de punição.
Em nota, a Prefeitura de Bananal informou que tomou conhecimento das imagens que circulam nas redes sociais e está colaborando com a polícia e a Polícia Ambiental para a apuração dos fatos. “A Prefeitura repudia qualquer ato de crueldade contra os animais e reforça seu compromisso em zelar pelo bem-estar de todos, trabalhando em conjunto com os órgãos competentes para que casos como este não fiquem impunes”, afirmou.
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