Pai luta na Justiça pela guarda da filha que, como vingança, foi dada como morta pela mãe

A briga judicial teve início após o nascimento da menina e envolve mentiras, entrega da criança à adoção de forma ilegal, falsa morte da bebê dois dias após o parto e o direito de convivência entre pai e filha violado

Gabrielle Borges
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Um homem entrou com um pedido na Justiça para conseguir o reconhecimento de paternidade e a guarda da filha, além de reconhecer que a criança está viva e não morta, como alegou a ex-companheira. Saiba mais detalhes abaixo.

Floriel Pires Maciel, auxiliar de construção, de 24 anos, luta na Justiça de Brasília pela disputa conturbada pela filha de dois anos. A ex-mulher mentiu que a criança havia morrido dois dias após o nascimento, quando, na verdade, entregou a menor à adoção para parentes. A briga judicial teve início após o nascimento da menina, que hoje tem 2 anos e 8 meses e envolve mentiras, entrega da criança à adoção de forma ilegal, falsa morte da bebê dois dias após o parto e o direito de convivência entre pai e filha violado.

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Segundo o rapaz, o convívio entre ele e a mulher era complicado e foi marcado por constantes conflitos, brigas e desentendimentos. Quando o filho mais velho do casal completou 2 anos, eles se separaram e os pais de Floriel o incentivaram a se reconciliar com a mãe do filho.

Durante a reconciliação, a jovem engravidou novamente e, inicialmente, disse ao homem que a criança era dele, mas depois alegou que ele não seria o pai, porque ela estaria envolvida em um outro relacionamento.

Após a menina nascer, em fevereiro de 2023, a ex-companheira informou à família de Floriel que a criança havia falecido, devido a problemas cardíacos. Três meses depois, Floriel encontrou o companheiro da prima de sua ex na rua, segurando um bebê recém-nascido, e desconfiou da situação.

Ao confrontar a ex-mulher, ela teria confessado que entregou a filha à adoção para a sua prima. A mãe alegou depressão pós-parto e confirmou que ao parir, não quis saber da criança e a doou para a parente por meio de um acordo.

Floriel relata que até hoje não conseguiu realizar o registro oficial da criança como filha . Atualmente, ele tem visitas supervisionadas pela mãe da esposa do pai registral durante três horas aos sábados, o que ele considera insuficiente.

(*Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Felipe Saraiva, editor web de OLiberal.com)

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