Médica acredita que gata anuncia morte de pacientes em UPA

O animal, que vive nas dependências externas do hospital, costuma entrar e ficar em frente à sala vermelha como se quisesse avisar alguma coisa

O Liberal

Um caso curioso compartilhado em uma rede social vem deixando muita gente intrigada. A médica ortopedista Biatriz Pincelli, que trabalha em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Rio de Janeiro (RJ), compartilhou em sua conta no Twitter um fato que, segundo ela, ultrapassa o limite do mero acaso ou coincidência. Segundo ela, uma gata que vive nas dependências externas da unidade costuma "anunciar" a morte dos pacientes antes mesmo deles falecerem.

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A fêmea de pelos amarelados recebeu o nome de Marcinha (em referência à vidente Márcia Sensitiva) e, sempre que aparece, costuma deixar os trabalhadores da UPA em estado de alerta. Assim como outros gatos que ficam na parte externa do hospital, a gata habita a área em redor do necrotério e, de acordo com a médica, só acessa a parte interna quando um paciente está prestes a morrer.

"Não é brincadeira ou acaso, ela entra no hospital e fica em frente à porta da sala vermelha. Tem dias que ela arranha a porta, tem dias que faz uns movimentos estranhos e tem outros em que só fica sentada. Depois que ela faz isso, acabou, a gente sabe que alguém vai morrer em questão de horas. Toda vez que alguém vê a gata em frente à porta vermelha um atestado de óbito começa a ser preparado. Alguém vai morrer, a gente só não sabe quem. Mas a gente confia", relata Biatriz.

A enfermeira Victoria Feliz, que tambem trabalha na UPA, referendou a história narrada pela médica ortopedista no post de Bia. "Gente, é muito real! Trabalho nessa mesma UPA há pouco mais de um ano. No início achávamos que era coincidência, mas, não. Toda vez que tem paciente grave e ela aparece, pouco tempo depois vem o óbito. Quando não tem paciente ela simplesmente não aparece em nenhum canto da unidade", conta.

Alguns usuários do Twitter perguntaram se a gata é alimentada e castrada, e a médica respondeu: "Claro, Marcia é tratada como rainha, que é". O post viralizou e alcançou mais de dois milhões de visualizações e 4 mil compartilhamentos. Mas, conta a médica, veio o temor de que a história acabasse fazendo com que as pessoas começassem a associar a gata com mau presságio ou coisa do tipo e tentassem fazer algum mal a ela. Felizmente, um médico da UPA decidiu adotá-la e, agora, Marcinha ganhou um lar seguro e cheio de afeto.

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