Julgamento de ex-policial penal acusado de matar tesoureiro do PT é adiado após pedido da defesa

Jorge Guaranho responde por homicídio duplamente qualificado pela morte de Marcelo Arruda. O crime ocorreu em 2022

O Liberal
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O júri popular do ex-policial penal Jorge Guaranho, acusado de homicídio duplamente qualificado pela morte do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) Marcelo Arruda, foi adiado após um pedido da defesa. A suspensão foi determinada pelo juiz Hugo Michelini às 9h50, minutos após o início do julgamento, às 9h desta quinta-feira (4), no Fórum de Justiça de Foz do Iguaçu, no Paraná. O júri foi remarcado para o dia 2 de maio.

Marcelo Arruda, que também era guarda municipal, foi assassinado em julho de 2022, em Foz do Iguaçu. Ele comemorava o aniversário de 50 anos com temática do PT quando foi baleado pelo ex-policial Jorge Guaranho, no dia 9 de julho e morreu na madrugada do dia seguinte.

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Laudo de confronto balístico do Instituto de Criminalística do Paraná aponta que o então policial penal federal Jorge Guaranho atirou três vezes contra o tesoureiro do PT, que revidou efetuando treze disparos.

Em março deste ano, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, demitiu Guaranho, no contexto de um Processo Administrativo Disciplinar instaurado para investigar a conduta do agente, que na época era servidor da penitenciária federal de Catanduvas, no Paraná. 

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