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'Foi um tapa bem dado', diz mulher que protagonizou barraco

Mulheres que discutiram e brigaram dão a sua versão da história que agitou a internet

Redação Integrada com informações do Extra
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Continua dando o que falar a confusão envolvendo mulheres de biquini que passavam em um carro conversível na Rua Dias Ferreira, no Leblon, e uma mulher que arremessou uma garrafa de plástico em direção a uma delas.

A mulher que arremessou a garrafa estava em frente a um restaurante. A mulher que se sentiu agredida, no carro, desceu para tomar satisfação e as duas acabaram trocando tapas. Sheila, que estava no carro, disse que foi chamada de "vagabunda", mas que se irritou mesmo com o deboche da frequentadora do restaurante, que ficava lhe mandado beijinhos.

Sheila relata o acontecido: “Sexta-feira à noite, saindo do pós-praia, estávamos de biquíni sim, porque nós moramos na praia. Estávamos eu, meu amigo Will e minha amiga Priscila curtindo nossa onda. Tínhamos bebido, estávamos de capota aberta, carro conversível, quando passamos numa rua mais movimentada (Dias Ferreira) e eu escuto uma garota falar assim: ‘Vagabunda!’ Eu olhei para o lado e ela estava com cara de deboche, me mandou um beijo.”

“Achei desnecessário e dei até risada, achei engraçado. Pensei: ‘será que ela quer estar aqui, quer participar?”, continuou o relato. Só que, não satisfeita, provavelmente por não ter conseguido chamar minha atenção, ela vai e taca uma garrafa d'água nas minhas costas, bem no momento em que eu estava mostrando algo no celular para o Will, abaixada. E não tinha orgia nenhuma, tudo o que ela falou sobre orgia não tem, é só assistir o vídeo.”

Nesse momento, ela pulou do carro. “Eu olhei diretamente para ela porque eu já sabia. Ela me mandou outro beijo. Como não tenho sangue de barata, na hora, minha reação foi pular do carro. Quando pulei, deu ‘teto preto’, só que eu não sabia o que eu ia fazer. Pulei porque estava com muita raiva e não aceito apanhar de graça. Nessa hora, ela falou "vem", e eu fui. Apanhei e revidei. Estou certa?... eu acho que estou. Porque eu tenho certeza que não mereço apanhar à toa. Tenho minha filha, não ensino violência a ela, mas ensino a se defender.”

Sheila não mostra arrependimento sobre a troca de tapas.

“Bati. Bati, sim. Ela não se esquivou, não. Bati com força, foi um tapa bem dado.”

“Só quero ficar em paz, e que ela fique em paz também”, diz Sheila, para ironizar em seguida. “Não tenho raiva dela. Aline, minha querida, um beijo para você. Espero realmente que você tenha paz de espírito e que consiga se encontrar na sua vida, para você não sentir inveja dos outros, e que consiga de verdade alcançar todos os seus objetivos. Se seu objetivo for curtir o que a gente estava curtindo, um dia você chega lá, querida. Tá bom?”

Depois de o vídeo sobre o caso circular e ser apagado por Aline, ela disse ao Globo que foi orientada por um amigo delegado a fazer isso. “Não me arrependo de nada, nem da gravação que postei. Joguei água realmente porque a situação estava gerando um desconforto a todos que estavam ali, principalmente para as duas crianças que ficavam perguntando por que duas mulheres estavam se beijando e beijando também um homem. Elas mostravam o peito e faziam preliminares. Mas acabei saindo de maluca na história. Se elas me processarem, eu processo de volta”, disse.

Nenhum dos envolvidos procurou a polícia.

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