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'É forte demais'”, diz mãe de bebê dado como 'morto' duas vezes

Criança 'morreu' aos 48 dias de vida, mas foi visto se mexendo no necrotério. Chegou a ser atendido, reanimado, mas não resistiu e faleceu

Com informações da revista Crescer

Um casal perdeu o filho com apenas 48 dias de vida e, depois de ser dado como morto pelo hospital, o bebê foi visto se mexendo cinco horas depois, chegou a ser atendido, reanimado, mas não resistiu e faleceu. “Sofrer essa dor imensa duas vezes é forte demais”, afirmou a mãe Gabriela Moraes Schoenacher, 30, em entrevista à revista Crescer.

O bebê foi declarado morto pelo Hospital Unimed em Foz do Iguaçu (PR). O atestado de óbito declarava que o menino tinha morrido por broncoaspiração, às 16h30 do último domingo (12). À dor dessa perda devastadora, somou-se outra: o agente funerário responsável por recolher o corpo encontrou a criança se mexendo, cinco horas depois, no necrotério do hospital.

Segundo a mãe, Theo não tinha problemas, nasceu perfeito, cresceu bem no primeiro mês, mas não ganhou muito peso. “Por orientação do pediatra, estávamos entrando com complementação. Era apenas para ele recuperar o peso que não ganhou. No sábado [11] à noite e no domingo [12] de manhã, ao tomar a fórmula, ele vomitou e apresentou desconforto”, relatou Gabriela.

A criança deu entrada no hospital às 13h de domingo. Os médicos receitaram um remédio para vômito e soro para hidratar. “Enquanto tomava o soro, ele parou de respirar no meu colo. Tentaram reanimá-lo por 40 minutos, mas ele não resistiu e, às 16h30 foi declarado o óbito”.

Ainda de acordo com Gabriela, o agente funerário que foi buscá-lo viu que o bebê ainda vivo. “Foi ele que entrou em contato com a minha avó, que me ligou. O agente encontrou ele se mexendo, enrolado em um pano”, disse. Theo chegou a ser levado novamente à UTI, mas declarado morto – pela segunda vez – no dia seguinte.

O agente funerário alegou que um segurança já havia visto movimento duas horas antes e avisado um enfermeiro. Este, por sua vez, disse que seria um espasmo, reação à adrenalina tomada durante a reanimação. “Estamos sem acreditar. Theo era nosso primeiro filho. Eu já havia perdido um bebê em uma gravidez ectópica no ano passado”, disse Gabriela.

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