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Presidente da CPMI do INSS, Carlos Viana, pede prorrogação para novos depoimentos

O senador declarou, nessa quinta-feira (4), que vai solicitar mais 60 dias de funcionamento do colegiado

Lívia Ximenes

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve se estender por mais 60 dias, conforme solicitação do senador Carlos Viana (Podemos-MG). O presidente do colegiado declarou, nessa quinta-feira (4), que pedirá prorrogação para ouvir novos depoimentos. A comissão estava prevista para encerrar em março de 2026.

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Segundo Viana, hoje é o último dia da primeira etapa de investigações dos descontos irregulares em aposentadorias. A segunda fase deve iniciar em fevereiro do próximo ano. “Estou pleiteando com meus colegas mais 60 dias, porque nós não vamos dar conta de ouvir todo mundo que deveria apenas com o prazo atual”, explicou o senador.

A CPMI ouve, nessa quinta-feira (4), o secretário da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), Silas da Costa Vaz, e o presidente da Amar Brasil Clube de Benefícios (ABCB), Américo Monte Júnior.

O colegiado também vota sobre requerimentos de convocações de autoridades e empresários, como o dono do Banco Master, Daniel Vocaro, o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU) e indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), Jorge Messias; e o filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha. A presença do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e da presidente do Palmeiras e da Crefisa, Leila Pereira, também será votada.