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Rádio Liberal FM celebra Dia do Rádio e reforça a constante evolução que a torna mais acessível

A FM passou a ter conteúdos integrados, com transmissão ao vivo de som e imagem de todos os programas pela web, por meio do canal oficial da emissora no Youtube e também pelo aplicativo Liberal Rádios.

Bruna Ribeiro
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Neste domingo (13), comemora-se o Dia Mundial do Rádio, um dos meios pioneiros na arte da comunicação. A data, oficializada em 2011 pela Organização das Nações Unidas, celebra a importância do acesso à informação. Ao longo dos anos, com o avanço tecnológico, o rádio foi se adaptando e se reconstruindo em cima de novas formas comunicacionais. Com a Rádio Liberal FM não foi diferente. O veículo está em evolução constante, e vem se modernizando para levar os melhores conteúdos para mais de 40 municípios paraenses.

“O rádio tem passado por adaptações, tanto no seu formato de transmissão quanto na sua linguagem. A  Liberal FM  tem buscado se adequar, acompanhando a tecnologia e se fazendo não só apenas em algo sonoro. O rádio virou imagem. Foi para a internet e se reinventou. O público também tem mudado suas formas de consumir mídia. Procuramos sempre estar atentos ao que o ouvinte quer, para oferecer sempre a melhor programação”, destaca o diretor do Sistema Liberal de Rádios, Augusto Medeiros.

Com um estúdio de FM moderno e equipamentos de externa para cobertura jornalística, a programação conta com música, notícias em tempo real, matérias sobre esportes, cultura, variedades, além de entrevistas. “Hoje a pessoa pode nos ouvir no rádio tradicional ou em nosso aplicativo @liberalRádios. O alcance é muito maior. Por causa dos smartphones, o acesso pode ser feito em qualquer lugar, o conteúdo está mais acessível, tanto online quanto offline”, diz o diretor.

“Estamos aproveitando que saímos na frente  para levar ao nosso ouvinte uma cobertura jornalística de maior qualidade. Estamos integrados ao portal Oliberal.com, com isso estamos deixando nossos ouvintes atualizados em tudo que  acontece na cidade e no mundo. A partir desse ano, também estaremos juntos com a  transmissão do futebol, com os jogos de Remo e Paysandu no campeonato paraense,Copa do Brasil e Série C. O ouvinte vai assistir no portal e ouvir na Liberal FM, e vem muito mais por aí”, promete Augusto Medeiros, diretor do Sistema Liberal de Rádios.

image O locutor Carlos Alberto atua na Rádio Liberal há 34 anos (Cristino Martins / O Liberal)

Dia do Rádio e fatos memoráveis

"O Rádio e um meio de comunicação que faz bem a integração entre pessoas e tecnologia,  e com agilidade. Dando a todos a capacidade de emocionar, informar, lembrar e também mobilizar  pessoas. Eu trabalho há 30 anos aqui na rádio Liberal. Fui programador e hoje sou o coordenador. Um fato que me marca muito nesse período, foi no aniversário que nos fizemos de 10 anos da Radio Liberal, com 10 artistas que mais estavam tocando no Radio. No final da noite que o Roupa Nova entrou no palco 
Uma carreta bateu no poste do Cidade Folia e ficou tudo escuro e o show foi remarcado para o outro dia", destaca o coordenador de Programação da Rádio Liberal FM, Edmilson Mota.

Para Carlos Alberto, locutor que atua há 34 anos na rádio, o dia do rádio serve para reavivar todos os feitos do rádio. "A nossa rádio hoje é eclética e tem diversos conteúdos. De música à notícia. O Dia do Rádio vem justamente para homenagear esse trabalho, vem para fazer a gente refletir sobre toda a nossa evolução. Apesar das evoluções a rádio jamais deixou de ser  ouvida. E aqui, a rádio Liberal, vemos essa evolução de perto, com um estúdio bonito, organizado, que tem uma integração pioneira no Pará", destaca.

A rádio vai além dos estúdios, os conteúdos chegam na casa de milhares de pessoas diariamente. Para o motorista de aplicativo Felipe Moreira, a rádio é uma companhia diária no dia-a-dia. "Sou fã de rádio desde muito novo. Aqui em casa a gente sempre teve costume de ouvir. Agora com o meu trabalho, a rádio se faz presente no meu cotidiano e deixa a jornada mais leve. Eu acompanho a programação da rádio Liberal desde de manhã e vai até à noite, quando encerro. Ou seja, eu ouço música, me atualizo com as notícias e tudo o que tiver", diz.

O ouvinte assíduo, conta que nesses anos acompanhando a rádio lembra de fatos importantes que ficam na memória. "No final de ano, o Marquinho passou o dia lendo mensagens dos ouvintes e fez a Wellyda chorar ao vivo quando falou o quanto ela trabalhava bem no ao vivo. Outra vez, a sogra do Abner Luiz morreu e ele tava ao vivo, mesmo assim ele continuou o programa, isso me deixou muito tocado a ponto de mandar mensagem para ele no instagram. Enfim, a gente cria um apego. Sei o nome de todos os apresentadores", conta o motorista de aplicativo, Felipe Moreira.

image O motorista por aplicativos Felipe Moura é um grande fã da Rádio Liberal, pois cresceu ouvindo e hoje passa o dia ligado enquanto trabalha (Cláudio Pinheiro / O Liberal)

Colaboradores que evoluíram junto com o rádio

Integram a rede de rádios o Liberal, a rádio Liberal AM, Liberal FM Belém, Liberal FM Soure, e Liberal FM Castanhal. Em breve, a rede inaugura a rádio Liberal FM Cametá.

A Rádio Liberal AM entrou no ar em 6 de outubro de 1960 como Rádio Difusora, sendo de propriedade do então governador do Pará, o general Moura Carvalho. Em 1970, a Rádio Difusora foi vendida ao empresário e jornalista Rômulo Maiorana, passando a fazer parte do Grupo Liberal e mudando de nome para Rádio Liberal.

Já a Rádio Liberal FM foi fundada em 1981. Em 13 de março de 2009, expandiu com as afiliadas em outros municípios paraenses. Em 2020, a FM passou por um processo de repaginação.Para isso, foram feitos investimentos em novos equipamentos, como câmeras, microfones e outras tecnologias de última geração.

A FM passou a ter conteúdos integrados, com transmissão ao vivo de som e imagem de todos os programas pela web, por meio do canal oficial da emissora no Youtube e também pelo aplicativo Liberal Rádios.

image Edmilson Mota, coordenador de Programação do Sistema Liberal de Rádio: "o Rádio e um meio de comunicação que faz bem a integração entre pessoas e tecnologia" (Cristino Martins / O Liberal)

Quem acompanhou de perto essa repaginação da rádio foi a repórter Wellyda Farias, que há 11 anos colabora com os conteúdos veiculados na rádio. Com o pai radialista da rádio Liberal, a repórter viu o amor pelo rádio desabrochar ao ver a atuação do membro familiar.

“O meu primeiro emprego foi aqui na rádio. Meu pai,que já morreu, era radialista e trabalhou em todas as emissoras do estado. A última que ele trabalhou foi a rádio Liberal. Ele é a minha referência e tudo começou por ele. No primeiro teste que fiz para a rádio FM, e que ele me levou, eu não passei. Depois surgiu uma oportunidade para trabalhar AM, pois ia começar o campeonato paraense de futebol. O novo teste consistia em ir para o treino dos jogadores, fazer um texto e gravar. Eu não sabia fazer nada daquilo,mas meu pai me ensinou”, relembra Wellyda.

Segundo a repórter, o diretor da época avisou que se a gravação produzida no teste fosse veiculada no programa de esporte, seria o aviso de que ela havia sido aprovada. “Aconteceu. Foi muito lindo esse dia, foi especial. Nunca me esqueço. A partir daí comecei a ser chamada para cobrir os treinos e dar notícias do time. O tempo foi passando, comecei a ter mais atividades”, relata Wellyda.

À época,  a jornalista foi considerada a única mulher de rádio na região norte a fazer jornalismo esportivo no gramado. “O futebol na rádio é muito dinâmico e por isso não era comum ver mulheres fazendo a cobertura. Passei dez anos no esporte, dez anos fazendo o futebol da rádio Liberal AM. Depois desse período, fui transferida para FM, que é onde eu estou agora fazendo reportagem na rua, que inclui todos os assuntos”, diz.

Para ela, acompanhar a revolução da rádio está sendo uma experiência excepcional. “ A rádio agora é digital, tem imagem, além da minha voz. É muito bom ver essa evolução. Vou para rua hoje com câmera. Agora tudo está integrado, tendo o imediatismo do rádio. Eu tô na rua com internet, celular, vendo o que tá acontecendo. Se algo acontece, na hora eu posso entrar no ar ao vivo para falar pela população. Essa é a importância que tem. Quem ouve a rádio Liberal é privilegiado, ainda mais agora que a pessoa pode ouvir e ver também”, conclui Wellyda Farias, repórter da rádio Liberal FM.

(Bruna Ribeiro, estagiária, sob supervisão de Victor Furtado, coordenador do Núcleo de Atualidades)*

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