Quem perdeu a data da vacinação deve ficar atento à repescagem, afirma Edmilson Rodrigues

Segundo o prefeito de Belém, a população deve continuar acompanhando o calendário oficial de vacinação, mas imunização de "faltosos" ainda não foi definida

Laís Santana / O Liberal

A vacinação foi um dos temas abordados pelo prefeito de Belém durante entrevista concedida a Rádio Liberal FM, no início da tarde desta terça-feira (17). Na ocasião, Edmilson Rodrigues (PSOL) reforçou a necessidade da população ficar atenta ao calendário vacinal.

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Na avaliação do chefe do Poder Executivo municipal, a campanha de vacinação caminha para a redução da idade de vacinação na capital, conforme for autorizado por todos os laboratórios. 

"Fomos a primeira capital [a chamar públicos mais jovens] e vacinamos até os 18 anos. Não há autorização de todos os laboratórios, mas há para quem tem comorbidades. Chegaremos lá", disse o prefeito.

Para quem perdeu a chamada para a primeira ou segunda dose, é preciso ficar atento ao calendário de vacinação. “Não temos como informar cada pessoa sobre sua situação [de segunda dose perdida]. Acione o site da Prefeitura, procure a imprensa, fique atento. Estamos fazendo a repescagem sempre. Quem perdeu, deve tomar a vacina", orientou Edmilson Rodrigues.

Por meio do site belemvacinada.com.br, as pessoas podem acompanhar o calendário de vacinação, tirar dúvidas, realizar o cadastramento para voluntários que desejam trabalhar na campanha, cadastramento de acamados que precisam ser vacinados em casa.

Pessoas que tomaram a primeira dose em outro município podem solicitar também no site a aplicação da segunda dose em Belém, após apresentação de justificativa. 

"O cadastro de vacinação funciona: cadastrem-se. A equipe vai à casa das pessoas. Tudo está funcionando. Viva a equipe de saúde de Belém! Estamos há vários meses com mil pessoas trabalhando de forma ininterrupta, que só para se não tiver vacina", destacou Edmilson.

Já quem está dentro do prazo para tomar a segunda dose também deve aguardar a chamada feita pela prefeitura à medida que chegarem novas de doses do imunizante.

O baixo índice de UTIs ocupadas é visto como um aspecto positivo, segundo o prefeito. “O que tem de bom e ruim? Ruim é a nova cepa que já chegou ao Pará, mas não conseguiu aqui fazer o estrago que está fazendo no Rio de Janeiro, por exemplo. O bom é o controle hoje com índices baixos de contaminação e internação. Estamos com 4 a 5% no máximo de UTIs ocupadas. E mais ou menos isso também em termos de leitos clínicos em geral. Isso é muito pouco porque agora a gente fala desse percentual mesmo não tendo mais leitos contratados", acrescentou.

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