Caminhada contra a Reforma da Previdência toma ruas de Belém

Ato parou atividades em escolas, universidades e instituições federais

Redação integrada de O Liberal

Após se concentrarem em frente ao Banco do Brasil, na avenida Presidente Vargas, com a rua Santo Antonio, no bairro da Campina, representantes de várias categorias fazem uma caminhada na manhã desta sexta-feira (22), em Belém. Professores, urbanitários, bancários, químicos, trabalhadores dos Correios e da Central Única dos Trabalhadores, entre outras categorias, protestam contra a Reforma da Previdência. 

LEIA MAIS: Portões da UFPA são fechados em protesto contra a Reforma da Previdência

Eles seguem até o prédio do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), na avenida Nazaré. O ato público, que ocorre em várias cidades do País, também prevê outra concentração na Praça da República e ações em várias outras cidades paraenses.

image Várias categorias e entidades participam do protesto (Igor Mota)

CONTRA A REFORMA

O protesto faz parte do Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência e Rumo à Greve Geral, convocado pelas centrais sindicais brasileiras contra a proposta de mudanças na Previdência, feita pelo governo federal. O Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior no Estado do Pará (Sindtifes) convocou servidores a participarem da paralisação durante todo o dia de hoje. 

Martinho Souza, da CUT Pará, disse que as centrais sindicais estão em defesa da classe trabalhadora. “Não é reforma. É deforma da Previdência. Reforma é para melhorar. Essa deforma e retira direitos da classe trabalhadora. Retira o direito do trabalhador se aposentar".

image Concentração na presidente Vargas: ato segue até INSS (Igor Mota)

A Associação de Docentes da Universidade Federal do Pará (Adufpa), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFPA, a Universidade do Estado do Pará (UEPA) e o Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em Educação Pública do Pará (Sintepp) também  confirmaram adesão à paralização geral em Belém, com a participação de de alunos, professores e servidores técnico-administrativos.

image Alunos, professores e servidores aderem ao protesto (Igor Mota)

PORTÕES FECHADOS 

Nesta sexta-feira (22), os portões foram fechados na UFPA, UEPA e em várias outras instituições federais, estaduais e municipais.  

Várias atividades acadêmicas e aulas foram suspensas. Segundo o Sintepp, várias outros estabelecimentos estaduais e municipais de ensino também aderem ao ato. 

image No campus Guamá da UFPA, em Belém, atividades foram suspensas (Via Twitter)

 

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