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Belém vacina mais de 1,6 mil pessoas contra raiva humana; campanha encerra nesta terça-feira (13)

A campanha tem como objetivo vacinar profissionais expostos à agressão de animais, além de estudantes de cursos da área da saúde e profissionais que exercem atividades passíveis de exposição ao vírus rábico

Fabyo Cruz
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Belém vacinou mais de 1.600 mil pessoas com duas doses da vacina antirrábica para humanos, como parte da 1ª Campanha Municipal de Vacinação contra a Raiva Humana – Profilaxia Pré-Exposição, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma). A ação segue até terça-feira (13), em três instituições de ensino superior. Os postos de vacinação funcionam nas universidades Federal Rural da Amazônia (Ufra), da Amazônia (Unama), localizada na avenida Alcindo Cacela, e Faculdade Fibra, sempre das 9h às 13h.

A campanha tem como objetivo vacinar profissionais expostos à agressão de animais, como cães e gatos, além de estudantes de cursos da área da saúde e profissionais que exercem atividades passíveis de exposição ao vírus rábico. A ação foi iniciada em agosto, com a aplicação da primeira dose da vacina. Segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), vinculado à Sesma, Belém é a primeira cidade brasileira a promover esse tipo de campanha.

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Estão sendo vacinados estudantes de graduação em Biologia, Medicina Veterinária e Zootecnia, além de biólogos, médicos veterinários e zootecnistas e demais profissionais expostos à agressão de animais domésticos ou silvestres, como tratadores, carteiros e funcionários de pet shop, clínicas veterinárias, laboratórios, criadouros, abrigos de animais, entre outros.

Profissionais aprovam iniciativa

“Vim tomar a segunda dose porque é importante se prevenir. E também porque, no estágio supervisionado, um dos requisitos é apresentar a carteira de vacinação com essa vacina”, disse a estudante Geovana Nunes, que cursa zootecnia na Ufra .

Para o aluno de medicina veterinária Pedro Pereira, também da Ufra, a oferta da vacina na universidade é uma boa oportunidade para quem, igual a ele, estuda em tempo integral e, por isso, não tem tempo de ir a uma Unidade Básica de Saúde (UBS).

“Além disso, achei interessante a prefeitura trazer essa ação para uma instituição que oferece os cursos de Veterinária e Zootecnia, que sempre lidam com os animais de forma direta”, completou o estudante.

O enfermeiro Railan Figueiredo, da equipe do CCZ, lembrou que, além da vacinação, está sendo feita a coleta de sangue para titulação de anticorpos.

“O exame não é obrigatório, mas quem alcançar a quantidade suficiente de anticorpos recebe gratuitamente um certificado, documento que, em algumas empresas e instituições, é exigido como requisito para admissão”, explicou. Somente na Ufra, nesta segunda, mais de 100 coletas foram feitas.

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