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Acusado de matar padre com quem tinha relacionamento será julgado nesta quinta (24)

Christian Roberto da Silva, de 20 anos, é acusado pelo Ministério Público de homicídio qualificado

O Liberal
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Será julgado, nesta quinta-feira (24), Christian Roberto da Silva, de 20 anos, acusado de matar um padre com quem tinha um relacionamento amoroso, em janeiro de 2021. A vítima, José Ronaldo Gomes Brito tinha 38 anos na época em que tudo ocorreu e era pároco de Santo Antônio de Pádua, em Belterra e coordenador da Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Santarém, no oeste do Pará. O crime foi praticado na periferia de Santarém. Vítima e algoz tinham um relacionamento sexual há cerca de três anos.

Christian foi preso na localidade de Cucurunã e será julgado pela Vara Especializada em júri popular, em sessão a ser presidida pelo juiz Gabriel Veloso de Araújo. 

O julgamento deverá ocorrer no Fórum de Santarém, por volta das 8h da manhã. O júri será integrado por sete pessoas, sorteados de uma turma de 25 pessoas. A sessão, com a participação de dez testemunhas, não será aberta ao público, como estratégia contra a proliferação do coronavírus.

Christian é acusado pelo Ministério Público do Pará (MPPA) de cometer homicídio qualificado por motivo fútil, “e pela prática mediante recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido”. Ele pode pegar de 12 a 30 anos de prisão.

Segundo o que foi apurado pela polícia após o crime, Christian Silva fugiu da casa em um veículo Fiat Strada Freedom, preto, pertencente ao sacerdote. O acusado levou também outros bens da vítima, como celular, relógio, cordão e dinheiro.

O acusado chegou a ser preso, como resultado de blitz da Polícia Militar, no dia 1º de janeiro, por dirigir embriagado. Christian foi liberado em seguida, mas sem ter confessado a prática do homicídio.

No entanto, em 3 de janeiro, o corpo do padre foi encontrado. Nove dias depois, Christian Roberto foi preso pela Polícia Civil do Pará, e, ao ser interrogado, confessou o homicídio. A defesa dele tem sido feita desde então pela Defensoria Pública do Pará.

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