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Projeto escolar de Ananindeua é apresentado em Conferência Internacional sobre a Infância

O projeto foi apresentado na Conferência Internacional – Espaços Naturalizados para as Infâncias, realizado no Sesc Vila Mariana, em São Paulo

Fabyo Cruz
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O projeto escolar “Do meu quintal eu planto o futuro”, da Unidade de Educação Infantil (UEI) Pequenos Ananis, do bairro do Coqueiro, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém (RMB), foi apresentado na Conferência Internacional – Espaços Naturalizados para as Infâncias, realizado no Sesc Vila Mariana, em São Paulo, entre os dias 20 e 23 de setembro, que reuniu 27 municípios brasileiros. O evento visa estimular a aprendizagem ao ar livre, fomentando o movimento por espaços educativos formais e não formais com mais natureza.

image Projeto escolar “Do meu quintal eu planto o futuro”, da Unidade de Educação Infantil (UEI) Pequenos Ananis, do bairro do Coqueiro, em Ananindeua (Prefeitura de Ananindeua)

Foram aproximadamente 500 inscrições ao redor do mundo e apenas 60 trabalhos selecionados, sendo 15 por cada categoria. O projeto da UEI Pequenos Ananis, elaborado pela professora Lígia Pinheiro, das turmas do Pré-II, fez parte da categoria “brincar ao ar livre”. A educadora explicou que a atividade escolar tem como objetivo  proporcionar o contato e conexão dos alunos com a natureza por meio do plantio, cultivo e cuidado com as plantas do quintal do colégio.

“Nesse projeto, eu vejo a natureza como um espaço rico de aprendizado. Junto com as crianças, a gente quebra o paradigma colonialista de que nós estamos acima da natureza, porque nós aprendemos com e na natureza, numa relação recíproca em que a criança entende que ela faz parte da natureza, assim como a natureza faz parte de nós”, afirmou a professora.

image A professora Lígia Pinheiro explicou que a atividade escolar tem como objetivo proporcionar o contato e conexão dos alunos com a natureza por meio do plantio, cultivo e cuidado com as plantas do quintal do colégio (Prefeitura de Ananindeua)

Lígia Pinheiro explica que a metodologia do projeto perpassa por diferentes momentos: “É realizada uma roda de conversa para sensibilizar as famílias. Com o apoio delas e de amigos da escola, a estruturação e organização do espaço iniciou. Assim, o espaço ganhou horta e plantio de pequenas árvores frutíferas. E é cuidado pelas crianças que todos os dias, antes de começar as atividades, fazem a roda de gratidão, regas, observação e conexão com os elementos da natureza”.

Além das experiências brasileiras compartilhadas, o encontro também dialogou com propostas desenvolvidas em outros países, numa parceria entre a Aliança Internacional de Espaços Escolares (International School Grounds Alliance – ISGA) e o programa Criança e Natureza, do Instituto Alana e o Sesc (Serviço Social do Comércio).

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