Segundo Inês Marinho, fundadora da ONG portuguesa Não Partilhes, que ajuda mulheres sobreviventes de violência sexual, a vítima a teria contatado de maneira anônima e relatado seu caso
Com financiamento da UFPA, a pesquisa considera aspectos como idade, sexo, escolaridade e presença de deficiência ou transtorno, além de características do agressor, como vínculo com a vítima e uso de álcool.
A vítima, segundo a polícia, foi abordada pelo suspeito enquanto retornava da escola. Sob ameaça, ela foi levada para dentro do imóvel, onde sofreu a violência sexual
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