Ambos foram condenados pelos crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica, após a inserção de documentos fraudulentos nos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - entre eles, um falso mandado de prisão contra o próprio Moraes.
A investigação teve início quando a vítima, um ex-dono de restaurante na praia do Caripi, procurou a delegacia para denunciar que a suspeita subtraiu R$ 589.147,75 por meio de transações bancárias não reconhecidas
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