Prefeitura de Praia Grande afirmou em nota que trata-se de um profissional terceirizado do pronto-socorro e que ele foi "prontamente afastado" após a denúncia.
Ivo de Almeida constituiu uma pessoa jurídica que teria sido usada por ele para o 'recebimento de vantagens indevidas e para lavagem de dinheiro', segundo a PGR
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