O presidente destacou que o multilateralismo está diante de uma nova encruzilhada e criticou “atentados à soberania, sanções arbitrárias e intervenções unilaterais”
Tradição diplomática histórica coloca o Brasil como o primeiro a discursar na Assembleia Geral das Nações Unidas todos os anos. Veja os motivos e entenda o contexto
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