O apoio financeiro varia de R$ 10 mil a R$ 30 mil e visa fortalecer organizações populares urbanas, aliadas aos povos do campo, das florestas e das águas.
Entre os temas que pretende abordar junto aos líderes globais reunidos, o chefe do Executivo paraense destacará questões cruciais como preservação da floresta, bioeconomia e mercado de carbono, buscando valor para a floresta viva.
Durante a Conferência do Clima, no Egito, foi lançada a iniciativa pelo programa “Floresta Viva”, que irá selecionar projetos e tem investimentos de R$ 44 milhões
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